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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/16087
OS CAMINHOS DA ESQUISTOSSOMOSE DENTRO DO NOSSO CORPO
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Abstract in Portuguese
Esta cartilha é fruto de um trabalho compartilhado pela equipe multidisciplinar do Laboratório de Educação em Saúde (LABES), do Laboratório de Esquistossomose (LESQ) e Laboratório de Helmintoses Intestinais
(LAHEI) do Instituto René Rachou, Fiocruz Minas. Foi motivada pela demanda dos profissionais da área de saúde e professores com quem trabalhamos em algumas escolas e comunidades.
Trata-se de uma abordagem em linguagem simples e com imagens que poderão ser utilizadas pelos
profissionais com a população. As escalas nas imagens dão as dimensões de aumento, o que deve ser
ressaltado com a população para evitar fantasias e distorção da representação dos parasitos e vetores.
Além dos aspectos biomédicos da verminose, é fundamental discutir os aspectos sociais envolvidos em
sua transmissão e manutenção. Sabemos que as verminoses são doenças relacionadas ao modelo de
desenvolvimento socioeconômico e político adotado no Brasil, que gerou profundas desigualdades sociais,
baixa escolarização e prejuízos ambientais, aspectos que agravam a transmissão e permanência
dessas parasitoses.
É importante que estas cartilhas sejam um estímulo para encontros educativos nos quais o saber popular seja compartilhado com o conhecimento científico, em um diálogo que acreditamos ser necessário
e permanente, o qual deve transcender a informação e levar à reflexão.
Esperamos que as cartilhas sigam uma trajetória bem sucedida, e se multipliquem para alcançar muitos
outros leitores, estimulando além de ações de prevenção de doenças e de promoção da saúde, maior
envolvimento na luta por um país melhor, mais justo e onde haja um lugar digno para todos.
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