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REDES DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA: DA UTOPIA À AÇÃO
Maus-Tratos Infantis
Assistência Social
Defesa da Criança e do Adolescente
Tecnologia da Informação
Internet
Questionários
Alternative title
Networks for prevention of violence: from utopia to actionAffilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade do Planalto Catarinense. Lages, SC, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Este artigo objetiva discutir a experiência de redes de proteção a pessoas em situação de violência ou redes de prevenção. Baseia-se no conceito de rede de Castells, que define a sociedade da informação. O estudo é parte da pesquisa Experiências exitosas em prevenção da violência, realizada pelo Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli/ENSP-IFF/ Fiocruz, em convênio com a Secretaria de Vigilância à Saúde do Ministério da Saúde. O presente artigo analisa as potencialidades e os limites para a construção de redes de prevenção à violência, buscando apreender o sentido das ações e do movimento em rede. O método utilizado é o estudo de caso de duas iniciativas em rede da região Sul do país. Em termos de resultados, evidencia-se que, diante das dificuldades para a atuação em rede, faz-se necessário: romper com a lógica do trabalho setorizado e verticalizado; promover o exercício constante de comunicação e de troca de informações; capacitar permanentemente os profissionais e pessoas que se envolvem na rede; incorporar a família nas ações de proteção e de prevenção; e promover a participação de amplos setores sociais. Concluindo, pode-se afirmar que a construção de uma rede de proteção demanda etapas complexas, um novo olhar para o mesmo problema e a utopia para plantar soluções.
Abstract
This article aims to discuss the experience of networks for the protection of people exposed to situations of violence or prevention networks. It is based on the concept created by Castells, who defines the information age. This study is part of the investigation Successful Experiences in the Prevention of Violence, carried out by the Latin-American Center for Studies on Violence Jorge Careli/ENSP-IFF/Fiocruz, in cooperation with the Secretariat for Health Survey of the Ministry ofHealth. The article analyzes the possibilities and limitations in the construction of networks for the prevention of violence, seeking to understand the sense of actions and movements carried out in networks. The method we used is a case study of two network initiatives in the southern region of the country. In terms of results, in face of the difficulties of working in networks, we found it to be necessary: to break with sectorial and vertical actions; to promote constant communication and interchange of information; to permanently train the professionals and persons involved in the network, incorporating them into the protective and preventive actions; and to promote the participation of wide social sectors. In conclusion, one can affirm that the construction of a protection network involves complex steps, looking to the same problem with new eyes and a new vision for planting solutions.
DeCS
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