Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24048
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Coleções
- BSB - Artigos de Periódicos [866]
- ENSP - Artigos de Periódicos [2338]
Metadata
Mostrar registro completo
CLASSIFICAÇÃO CLÍNICO-LABORATORIAL PARA MANEJO CLÍNICO DE TRABALHADORES EXPOSTOS AO BENZENO EM POSTOS DE REVENDA DE COMBUSTÍVEIS
Título alternativo
Clinical-laboratory classification for clinical management of workers exposed to benzene in gas stationsAutor(es)
Fonseca, Antonio Sergio Almeida
Costa, Danilo Fernandes
Dapper, Virgínia
Machado, Jorge Mesquita Huet
Valente, Daniel
Carvalho, Leandro Vargas Barreto de
Costa-Amaral, Isabele Campos
Alves, Sergio Rabello
Sarcinelli, Paula de Novaes
Menezes, Marco Antônio Carneiro
Larentis, Ariane Leites
Moura-Correa, Maria Juliana
Mattos, Rita de Cássia Oliveira da Costa
Costa, Danilo Fernandes
Dapper, Virgínia
Machado, Jorge Mesquita Huet
Valente, Daniel
Carvalho, Leandro Vargas Barreto de
Costa-Amaral, Isabele Campos
Alves, Sergio Rabello
Sarcinelli, Paula de Novaes
Menezes, Marco Antônio Carneiro
Larentis, Ariane Leites
Moura-Correa, Maria Juliana
Mattos, Rita de Cássia Oliveira da Costa
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério do Trabalho. Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de SP. Seção de Segurança e Saúde do Trabalhador. São Paulo, SP, Brasil.
Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul. Centro Estadual de Vigilância em Saúde. Divisão de Vigilância em Saúde do Trabalhador. Porto Alegre, RS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Diretoria Regional de Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Programa Integrado em Saúde Ambiental e do Trabalhador. Salvador, BA, Brasil; Secretaria Municipal de Saúde. Porto Alegre, RS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério do Trabalho. Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de SP. Seção de Segurança e Saúde do Trabalhador. São Paulo, SP, Brasil.
Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul. Centro Estadual de Vigilância em Saúde. Divisão de Vigilância em Saúde do Trabalhador. Porto Alegre, RS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Diretoria Regional de Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Programa Integrado em Saúde Ambiental e do Trabalhador. Salvador, BA, Brasil; Secretaria Municipal de Saúde. Porto Alegre, RS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
Introdução: trabalhadores de postos de revenda de combustíveis estão expostos a compostos orgânicos voláteis, dos quais se destaca o benzeno. O manejo clínico do amplo espectro de sinais e sintomas desses trabalhadores ainda é um desafio para assistência em saúde. Objetivo: apresentar proposta de classificação clínico-laboratorial baseada na análise de hemograma e na avaliação clínica dos trabalhadores, para orientar a conduta dos profissionais de saúde. Métodos: a classificação clínico-laboratorial foi definida a partir de critérios de hierarquização dos resultados das avaliações clínicas e de vigilância à saúde de modo a possibilitar a organização dos procedimentos e fluxos de atenção à saúde. Resultados: a proposta define o manejo clínico com base na classificação dos expostos ao benzeno em quatro níveis de alterações clínico-laboratoriais que determinam os procedimentos compatíveis com o grau da exposição e de seus efeitos à saúde: 1) sem alterações significativas; 2) alterações inespecíficas ou incompletas, 3) alterações clínicas e/ou laboratoriais; 4) alterações sugestivas de benzenismo. Conclusão: a proposta de classificação dos achados clínico-laboratoriais é potencialmente capaz de orientar a conduta médica na avaliação das condições de saúde e dos riscos da exposição ao benzeno e de subsidiar o monitoramento sistemático e contínuo necessário para a definição de rotinas assistenciais para os coletivos de trabalhadores.
Resumo em Inglês
Introduction: gas stations workers are exposed to volatile organic compounds, especially benzene. Clinical management of the broad spectrum of symptoms and signs observed in these workers is still a challenge for health care. Objective: to present a clinical-laboratory classification, based on hemogram analysis and clinical evaluation of workers exposed to benzene, as guidelines for health care professionals. Methods: the clinical-laboratory classification was defined based on priority-setting criteria for the results of clinical evaluations and health surveillance in order to allow the organization of health care flows and procedures. Results: the proposal defines the clinical management based on classification of workers exposed to benzene in four levels of clinical and laboratory alterations that determine procedures according to level of exposure and health effects: 1) without significant alterations; 2) unspecific or incomplete alterations; 3) clinical and/or laboratory alterations; and 4) alterations suggesting benzene poisoning. Conclusion: the proposal for classification of clinical and laboratory findings is potentially able to guide medical practice in the assessment of health conditions and risks of benzene exposure, and subsidize the systematic and continuous monitoring necessary for establishing health care practices offered to workers.
Compartilhar