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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25078
POSIÇÃO SOCIOECONÔMICA E DEFICIÊNCIA: “ESTUDO SAÚDE EM BELO HORIZONTE, BRASIL”
Posição socioeconômica
Prevalência
Benefício de Prestação Continuada (BPC)
Author
Affilliation
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Faculdade da Saúde e Ecologia Humana. Vespasiano, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte, MG, Brasil
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Faculdade da Saúde e Ecologia Humana. Vespasiano, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte, MG, Brasil
Abstract in Portuguese
O objetivo deste estudo é investigar a associação da posição socioeconômica e comorbidades com o autorrelato da deficiência. Dados provenientes de inquérito populacional em Belo Horizonte, entre 2008 e 2009. Amostragem foi probabilística, estratificada por conglomerados em três estágios: setor censitário, domicílio e indivíduos. A variável resposta foi deficiência, definida a partir do autorrelato de problemas nas funções ou nas estruturas do corpo. As variáveis explicativas foram: sexo, idade, morbidade referida e índice da posição socioeconômica que incluiu variáveis de escolaridade materna, do entrevistado e renda familiar. Empregou-se a análise fatorial para avaliar a composição do índice da posição socioeconômica e análise de regressão logística. A prevalência de deficiência foi de 10,43%. O autorrelato de deficiência associou-se à idade (OR = 1,02; IC 95%: 1,01-1,03), ao relato de duas ou mais doenças (OR = 3,24; 2,16-4,86) e ao índice da posição socioeconômica (OR = 0,96; IC 95%: 0,95-0,97). A pior posição socioeconômica e a ocorrência de doenças parecem contribuir para a ocorrência de deficiência. Esses resultados evidenciam as iniquidades em saúde entre as pessoas com deficiência e a relevância do BPC no atendimento a populações vulneráveis.
Keywords in Portuguese
Pessoas com deficiênciaPosição socioeconômica
Prevalência
Benefício de Prestação Continuada (BPC)
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