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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/26457
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso restrito
Data de embargo
2023-01-01
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EXPLORING PROGNOSIS IN CHRONIC RELAPSING VISCERAL LEISHMANIASIS AMONG HIV-INFECTED PATIENTS: CIRCULATING LEISHMANIA DNA
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Pesquisa Clínica e Políticas Públicas em Doenças Infecciosas e Parasitárias. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Pesquisa Clínica e Políticas Públicas em Doenças Infecciosas e Parasitárias. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Pesquisa Clínica e Políticas Públicas em Doenças Infecciosas e Parasitárias. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Pesquisa Clínica e Políticas Públicas em Doenças Infecciosas e Parasitárias. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Pesquisa Clínica e Políticas Públicas em Doenças Infecciosas e Parasitárias. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Pesquisa Clínica e Políticas Públicas em Doenças Infecciosas e Parasitárias. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Pesquisa Clínica e Políticas Públicas em Doenças Infecciosas e Parasitárias. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Resumo em Inglês
Background: Visceral leishmaniasis (VL) affecting HIV-infected patients is considered a challenging condition because of its high mortality and relapse rates. The approach of this condition is still surrounded by many uncertainties, especially regarding the criteria to institute and discontinue secondary prophylaxis for VL. The aim of this study was to evaluate the Leishmania parasitism kinetic assessed by polymerase chain reaction (PCR) as a possible tool in the prognostic assessment in a context in which patients are receiving highly active antiretroviral therapy and secondary prophylaxis.
Methods: A prospective observation of Leishmania-HIV-co infected patients was performed and two groups with distinct clinical prognosis unpredicted by their CD4 count at the moment of VL diagnosis and not related to their HIV load control were confirmed.
Results: Relapsing (R) and non-relapsing (NR) patients had similar antiviral therapy use rates, CD4 lymphocyte count medians and HIV load levels at VL-diagnosis. At the 12-month follow-up, R-patients presented a significantly lower CD4 lymphocyte count than NR-patients, without difference in HIV load control. The time between HIV and VL diagnoses was longer in the R than NR-group. Comparison between Kaplan-Meier relapsefree survival curves (time to relapse) using a log rank test showed that patients presenting circulating Leishmania DNA had a significantly higher risk of clinical VL relapse within 4 months after a positive test (p =0.001).
Conclusions: These results reinforce that a negative PCR could be a useful tool to support prophylaxis interruption among patients with CD4 counts above 200 cells/mm3 and that a positive PCR suggests imminent VL relapse.
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