Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/26562
Type
ArticleCopyright
Restricted access
Embargo date
2030-01-01
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12708]
Metadata
Show full item record
BREAST-CANCER EXTRACELLULAR VESICLES INDUCE PLATELET ACTIVATION AND AGGREGATION BY TISSUE FACTOR-INDEPENDENT AND -DEPENDENT MECHANISMS
Vesículas Extracelulares
Trombose
Câncer
Micropartículas Derivadas de Células
Plaquetas
Author
Affilliation
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunofarmacologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Núcleo Multidisciplinar de Pesquisa em Biologia. Pólo Avançado de xerém. Duque de Caxias, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Ultraestrutura Celular Hertha Meyer; Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Núcleo Multidisciplinar de Pesquisa em Biologia. Pólo Avançado de xerém. Duque de Caxias, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Ultraestrutura Celular Hertha Meyer; Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunofarmacologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunofarmacologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Núcleo Multidisciplinar de Pesquisa em Biologia. Pólo Avançado de xerém. Duque de Caxias, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Ultraestrutura Celular Hertha Meyer; Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Núcleo Multidisciplinar de Pesquisa em Biologia. Pólo Avançado de xerém. Duque de Caxias, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Ultraestrutura Celular Hertha Meyer; Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunofarmacologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Cancer-associated thrombosis is one of the major causes of worse prognosis among tumor-bearing patients. Extracellular vesicles derived from cancer cells, which can be divided mainly into microvesicles and exosomes, can participate in several tumor progression phenomena. Tumor-derived microvesicles positive for tissue factor (TF) have been associated with thrombotic risk in certain cancer types. Cancer cell-derived exosomes, however, have not. In this study we evaluated the capacity of extracellular vesicles (EVs, containing both microvesicles and exosomes) derived from breast-cancer cell lines in promoting platelet activation, aggregation and plasma coagulation, in experiments that access both TF-dependent and -independent activities.
DeCS
ExossomosVesículas Extracelulares
Trombose
Câncer
Micropartículas Derivadas de Células
Plaquetas
Share