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Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
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- ENSP - Artigos de Periódicos [2151]
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PRIVATIZAR OU NÃO PRIVATIZAR: EIS A QUESTÃO. A ÚNICA QUESTÃO? A REEDIÇÃO DA AGENDA LIBERAL PARA O SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL
Privatizar o no privatizar: esa es la cuestión. ¿Pero la única pregunta? Reeditando la agenda liberal de abastecimiento de agua y saneamiento en Brasil
Título alternativo
To privatize or not to privatize: that is the question. But is it the only question? Reediting the liberal agenda for drinking water supply and sanitation in BrazilPrivatizar o no privatizar: esa es la cuestión. ¿Pero la única pregunta? Reeditando la agenda liberal de abastecimiento de agua y saneamiento en Brasil
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
A crise financeira do Estado do Rio de Janeiro, Brasil, abriu a porta para uma importante mudança do paradigma de prestação dos serviços de saneamento em todo o país: a privatização das companhias estaduais de saneamento. O acordo que permitiu a renegociação da dívida estadual exigiu como contrapartida a transferência dos ativos da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (CEDAE) para a União, com o compromisso de privatizá-la em até dois anos. Esse arranjo inédito mostrou que o
Governo Federal possui uma agenda própria para o saneamento no Brasil: ao todo, 18 governadores já formalizaram o interesse em aderir ao programa de desestatização proposto pelo atual governo para o setor 1.
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