Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/28101
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- ENSP - Artigos de Periódicos [2212]
Metadata
Show full item record
ALOIMUNIZAÇÃO RHD EM GESTANTES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS
Aloinmunización RhD en gestantes del estado de Río de Janeiro, Brasil: perspectivas y desafios
Alternative title
RhD alloimmunization in pregnant women in Rio de Janeiro State, Brazil: perspectives and challengesAloinmunización RhD en gestantes del estado de Río de Janeiro, Brasil: perspectivas y desafios
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
O estudo mostra resultados da pesquisa sobre a persistência da aloimunização RhD nas gestantes atendidas na rede pública do Rio de Janeiro, Brasil, por meio de análises de prontuários e de entrevistas com gestores, profissionais de saúde e gestantes. Analisaram-se 289 prontuários de gestantes RhD negativas atendidas entre 2004 a 2012 no Centro de Referência Estadual. Realizaram-se entrevistas com 15 atores sociais, individualmente. As entrevistas apresentaram fatores que contribuíram para a persistência do problema como: perda de reestruturação do Programa de Prevenção da Aloimunização RhD (PPARhD); ausência de um sistema de monitoramento e avaliação do PPARhD; a baixa articulação da rede de referência e contrarreferência de atendimento pré-natal; a capacitação insuficiente dos profissionais de saúde que atendem a população em risco e a insuficiente divulgação do programa de prevenção da aloimunização. Esses nós críticos apontam a necessidade da Secretaria Estadual de Saúde voltar a priorizar o programa de prevenção de aloimunização e investir na articulação da rede de assistência. O estudo mostrou que o problema é multicausal e que enfrentá-lo exige ações interdisciplinares e complexas relacionadas ao atendimento integral no pré-natal e à atenção à saúde da mulher.
Abstract
This study shows research results on the persistence of RhD alloimmunization in pregnant women seen in the public healthcare network in Rio de Janeiro State, Brazil, through patient file analysis and interviews with administrators, health professionals, and patients. We analyzed 289 patient files of RhD-negative pregnant women seen from 2004 to 2012 at the State Reference Center. Individual interviews were held with 15 individuals. The interviews revealed factors contributing to persistence of the problem, such as: loss of restructuring of the Program for the Prevention of RhD Alloimmunization (PPARhD); lack of a system for monitoring the Program; low linkage between the referral and counter-referral network during prenatal care; insufficient training of the health professionals treating pregnant women at risk; and insufficient visibility of the program for RhD alloimmunization prevention. These critical points highlight the need for the State Health Department to reinforce prioritization of the program for alloimmunization prevention and invest in referral and counter-referral in the healthcare network. The study showed that the problem has multiple causes and requires interdisciplinary and complex measures related to comprehensive prenatal care.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
El estudio muestra resultados de la investigación sobre la persistencia de la aloinmunización RhD en las gestantes atendidas en la red pública de Río de Janeiro, Brasil, mediante análisis de historiales médicos y de entrevistas con gestores, profesionales de salud y gestantes. Se analizaron 289 historiales clínicos de gestantes RhD negativas, atendidas de 2004 a 2012, en el Centro de Referencia Estatal. Se realizaron entrevistas con 15 actores sociales, individualmente. Las entrevistas presentaron factores que contribuyeron a la persistencia del problema como: pérdida de reestructuración del Programa de Prevención de la Aloinmunización RhD (PPARhD); ausencia de un sistema de monitoreo y evaluación del PPARhD; la baja coordinación de la red de referencia y contrarreferencia de atención pre-natal; la capacitación insuficiente de los profesionales de salud que atienden a la población en riesgo y la insuficiente divulgación del programa de prevención de la aloinmunización. Esos nudos críticos apuntan la necesidad de la Secretaría Estatal de Salud de volver a priorizar el programa de prevención de aloinmunización e invertir en la coordinación efectiva de la red de asistencia. El estudio mostró que el problema es multicausal y que enfrentarlo exige acciones interdisciplinares y complejas, relacionadas con la atención integral durante el periodo prenatal y la atención a la salud de la mujer.
Share