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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/31998
COULD HANTAVIRUS CIRCULATION SUPERPOSE AREAS OF HIGHLY ENDEMIC VACCINIA VIRUS OUTBREAKS? A RETROSPECTIVE SEROEPIDEMIOLOGICAL STUDY IN STATE OF MINAS GERAIS
Autor(es)
Afiliação
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Microbiologia. Laboratório de Virologia Básica e Aplicada. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Microbiologia. Laboratório de Virologia Básica e Aplicada. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Microbiologia. Laboratório de Virologia Básica e Aplicada. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Microbiologia. Laboratório de Virologia Básica e Aplicada. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Microbiologia. Laboratório de Virologia Básica e Aplicada. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Centro de Pesquisa em Virologia. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Microbiologia. Laboratório de Virologia Básica e Aplicada. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Microbiologia. Laboratório de Virologia Básica e Aplicada. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Microbiologia. Laboratório de Virologia Básica e Aplicada. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Microbiologia. Laboratório de Virologia Básica e Aplicada. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Microbiologia. Laboratório de Virologia Básica e Aplicada. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Centro de Pesquisa em Virologia. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Microbiologia. Laboratório de Virologia Básica e Aplicada. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Resumo
Introdução: Infecções por hantavírus foram descritas em diversas regiões do Brasil por meio de estudos soroepidemiológicos. Geralmente, as populações estão associadas a ambientes rurais e silvestres, principalmente devido ao contato próximo com espécies de roedores Sigmodontinae, considerados reservatórios de hantavírus. Métodos: Um inquérito sorológico retrospectivo foi conduzido para acessar a soroprevalência de hantavírus em pessoas que vivem em regiões afetadas por surtos de vacínia bovina. Resultados: Soros de 53 pacientes foram analisados e nenhum deles apresentou anticorpos IgG anti-hantavírus. Conclusões: Este estudo apresenta uma oportunidade para analisar a soronegatividade apesar do contato próximo e recorrente com reservatórios de hantavírus conhecidos. Aspectos do hantavírus e da emergência de vacinas bovinas também são discutidos.
Resumo em Inglês
Introduction: Hantavirus infections have been described in several regions in Brazil through seroepidemiological studies. Usually, populations are associated with rural and wild environment mainly due to close contact to species of Sigmodontinae rodents, considered hantavirus reservoirs. Methods: A retrospective serosurvey was conducted to access the hantavirus seroprevalence in people living in regions affected by bovine vaccinia outbreaks. Results: Sera from 53 patients were analyzed and none of them presented anti-hantavirus IgG antibodies. Conclusions: This study presents an opportunity to analyze seronegativity despite close and recurrent contact with known hantavirus reservoirs. Aspects of hantavirus and bovine vaccinia emergence are also discussed.
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