Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/32158
Tipo
ArtículoDerechos de autor
Acceso restringido
Fecha del embargo
2022-01-01
Colecciones
- IOC - Artigos de Periódicos [12362]
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
MOLECULAR EPIDEMIOLOGY OF HEPATITIS B VIRUS IN AN ISOLATED AFRO-BRAZILIAN COMMUNITY
Autor
Afiliación
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Departamento de Farmácia Bioquímica. Laboratório de Imunologia Clínica. Campo Grande, MS, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Virologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Goiás. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. Goiânia, GO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Virologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Virologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Departamento de Farmácia Bioquímica. Laboratório de Imunologia Clínica. Campo Grande, MS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Virologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Virologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Virologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Goiás. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. Goiânia, GO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Virologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Virologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Departamento de Farmácia Bioquímica. Laboratório de Imunologia Clínica. Campo Grande, MS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Virologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Virologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Virologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en ingles
This study was conducted in an Afro-Brazilian, slave-descendant community with high (42.4%) hepatitis B virus (HBV) prevalence. Twenty (8.4%) out of the 239 subjects under study were HBsAg-positive, and HBV-DNA was detected in 59 (25%) individuals. A high rate (18.3%) of occult infection was therefore observed that was associated to low HBV loads (mean, 1.8 x 10(4) copies/ml) and to a specific amino acid substitution (C100Y) in the small surface antigen. Genotyping of 50 isolates showed that 43 (86%) were of subgenotype A1, one (2%) from subgenotype A2, and five (10%) from subgenotype D. Mixed genotypes A1 and E were observed in one (2%) sample. The genetic distance (0.8 +/- 0.3%) among the HBV/A1 isolates from the community was smaller than the intragroup divergence among A1 isolates from Brazil as a whole, but it was similar to that found between A2 isolates from different countries, suggesting that HBV/A1 was introduced in the community through different sources. The substitution W501R (polymerase), previously reported only in Gambia, was observed in 46% of the HBV/A1 isolates. The precore/core promoter region of HBsAg-positive isolates showed several substitutions that could explain the anti-HBe phenotype found in 18 of 20 (90%) of the HBsAg-positive subjects.
Compartir