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FATORES ENVOLVIDOS NA REATIVIDADE DO PPD EM PACIENTES COM DOENÇA DE HANSEN
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Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Setor de Hanseníase. Ambulatório Souza Araújo. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Setor de Hanseníase. Ambulatório Souza Araújo. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Setor de Hanseníase. Ambulatório Souza Araújo. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Setor de Hanseníase. Ambulatório Souza Araújo. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Setor de Hanseníase. Ambulatório Souza Araújo. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Setor de Hanseníase. Ambulatório Souza Araújo. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Setor de Hanseníase. Ambulatório Souza Araújo. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Setor de Hanseníase. Ambulatório Souza Araújo. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Setor de Hanseníase. Ambulatório Souza Araújo. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Foram testados intradermicamente com PPD (RT23 e FAP5U) 236 pacientes hansenianos (138 multibacilares e 98 paucibacilares) e 291 contatos sadios. Observa-se um percentual menor de reatores
ao PPD em pacientes multibacilares (42%), quando comparados a paucibacilares (62,2%) e contatos sadios (63,2%). Entre os pacientes multibacilares, o índice bacteriológico (IB) mostrou ser fator de interferência na resposta ao PPD, sendo significativamente maior
o percentual de respondedores em pacientes com IB negativo, quando comparados aos com IB igual ou acima de 3. Foi observado um elevado índice de positividade à tuberculina em contatos sadios (61,0%) e pacientes paucibacilares (65,3%) com teste de Mitsuda positivo.
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