Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/37262
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- INI - Artigos de Periódicos [3191]
Metadata
Show full item record
AMERICAN CUTANEOUS LEISHMANIASIS CAUSED BY LEISHMANIA (VIANNIA) BRAZILIENSIS RESISTANT TO MEGLUMINE ANTIMONIATE, BUT WITH GOOD RESPONSE TO PENTAMIDINE: A CASE REPORT
Alternative title
Leishmaniose cutânea americana causada pela Leishmania (Viannia) braziliensis resistente ao antimoniato de meglumina e com boa resposta terapêutica à pentamidina: relato de um casoAuthor
Pimentel, Maria Inês Fernandes
Baptista, Cibele
Rubin, Évelyn Figueiredo
Vasconcellos, Érica de Camargo Ferreira e
Lyra, Marcelo Rosandiski
Salgueiro, Mariza de Matos
Saheki, Maurício Naoto
Rosalino, Cláudia Maria Valete
Madeira, Maria de Fátima
Silva, Aline Fagundes da
Confort, Eliame Mouta
Schubach, Armando de Oliveira
Baptista, Cibele
Rubin, Évelyn Figueiredo
Vasconcellos, Érica de Camargo Ferreira e
Lyra, Marcelo Rosandiski
Salgueiro, Mariza de Matos
Saheki, Maurício Naoto
Rosalino, Cláudia Maria Valete
Madeira, Maria de Fátima
Silva, Aline Fagundes da
Confort, Eliame Mouta
Schubach, Armando de Oliveira
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Relatamos um caso de um militar brasileiro com leishmaniose cutânea, cuja lesão reativou após dois tratamentos sistêmicos com antimoniato de meglumina. Foi tratado com anfotericina B, mas precisou interromper por intolerância à medicação. Após isolamento de Leishmania sp, seis infiltrações intralesionais de antimoniato de meglumina foram realizadas, sem resposta. Promastigotas de Leishmania sp. foram novamente isoladas. Foi submetido a tratamento intramuscular com pentamidina (4mg/kg). Parasitas da primeira e segunda biópsias foram identificados como Leishmania (Viannia) braziliensis; os da primeira biópsia eram mais sensíveis ao antimoniato de meglumina in vitro do que os da segunda biópsia. A lesão não reativou.
Abstract
This is a case report of a Brazilian soldier with cutaneous leishmaniasis. The lesion relapsed following two systemic treatments with meglumine antimoniate. The patient was treated with amphotericin B, which was interrupted due to poor tolerance. Following isolation of Leishmania sp., six intralesional infiltrations of meglumine antimoniate resulted in no response. Leishmania sp promastigotes were again isolated. The patient was submitted to intramuscular 4mg/kg pentamidine. Parasites from the first and second biopsies were identified as Leishmania (Viannia) braziliensis; those isolated from the first biopsy were more sensitive to meglumine antimoniate in vitro than those isolated from the second biopsy. No relapse was observed.
Share