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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38191
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AVALIAÇÃO DOS BENEFÍCIOS E DOS RISCOS DO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DA ESQUIZOFRENIA
Distúrbio do neurodesenvolvimento
Tratamento medicamentoso
Terapia cognitivo comportamental
Reações adversas
Centro de Apoio Psicossocial
Afiliación
Universidade Federal do Pará. Belém, PA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Pará. Belém, PA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Pará. Belém, PA, Brasil.
Resumen en portugues
A esquizofrenia é um distúrbio do neurodesenvolvimento, com genética complexa e fisiopatologia não completamente compreendida. A base do tratamento é medicamentoso, podendo incluir terapia cognitivo comportamental. Algumas vezes, a resposta desejada do tratamento com antipsicótico não é alcançada, podendo ser observadas reações adversas (RAM) e/ou interações medicamentosas. O presente estudo fez uma análise do benefício e do risco do tratamento medicamentoso dos usuários com esquizofrenia atendidos no Centro de Apoio Psicossocial (CAPS). Este estudo foi aprovado no Comité de Ética UFPA (CAAE: 08193212.8.0000.0018), sendo a pesquisa realizada no período de novembro de 2015 à janeiro de 2016, em Belém-PA. Familiares de 18 pacientes com diagnóstico para esquizofrenia em tratamento com antipsicóticos foram abordados, explicados os objetivos, metodologia e todos que assinaram Termo de Consentimento Livre Esclarecido foram incluídos. A entrevista continha questões sobre os aspectos biossociais e ao tratamento (medicamentos utilizados, queixas relacionas ao tratamento, etc.). Então, pesquisou-se as possíveis interações medicamentosas e sua gravidade, possíveis e falta de adesão (riscos) e analisou-se o benefício de tratamento (resposta). Prevalência entre homens (55,6%), com diagnóstico realizado na vida adulta (77,8%), sendo que os sintomas que levaram a busca do tratamento foram: alucinações auditivas, visuais e agressividade. Todos os participantes foram tratados com haloperidol ou risperidona associados a dois ou mais fármacos. Após o tratamento, reduziu-se os sintomas iniciais, entretanto a maioria (94,4%) relataram apresentar algum sintoma sugestivo de RAM, sendo considerada a resposta parcial. E 61,1% das prescrições havia interações medicamentosas de alta severidade. Logo, quando se avalia benéfico e riscos fica evidente que o benefício foi “parcial” e o risco elevado, principalmente quando tratados com o haloperido. O risco do tratamento da esquizofrenia com diferentes classes de fármacos pode representar um risco ao paciente, sendo que alguns esquemas contendo Risperidona parece-me ser mais seguros, visto não ter sido observadas interações medicamentosas de grave severidade. Indiferente do esquema, o segmento farmacoterapêutico e atividades que visem assegurar a adesão são essenciais.
Palabras clave en portugues
EsquizofreniaDistúrbio do neurodesenvolvimento
Tratamento medicamentoso
Terapia cognitivo comportamental
Reações adversas
Centro de Apoio Psicossocial
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