Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/405
Type
ArticleCopyright
Restricted access
Collections
- IFF - Artigos de Periódicos [1242]
Metadata
Show full item record
A CONSTRUÇÃO DA SUBJETIVIDADE MASCULINA E SEU IMPACTO SOBRE A SAÚDE DO HOMEM: REFLEXÃO BIOÉTICA SOBRE JUSTIÇA DISTRIBUTIVA
Braz, Marlene | Date Issued:
2005
Alternative title
The construction of the masculine subjectivity and its impact on man's health: bioethics reflection on distributive justiceAuthor
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Este estudo tem como objetivo refletir sobre a construção da subjetividade masculina e seu impacto na saúde do homem. Como método, optou-se pelo desenho de ensaio, compreendido como um exercício crítico, exploratório, em torno de um objeto ou tema de reflexão. O início do trabalho enfoca dados de morbidade e mortalidade de homens e mulheres evidenciando uma sobre mortalidade masculina que transcende a questão
da violência já bem explorada por outros autores. Em seguida, são abordados os fatores socioculturais, referentes à construção da subjetividade masculina, que se pressupõe contribuir para a desvantagem em termos de morbi-mortalidade do homem comparativamente às mulheres. Na terceira parte, sob a perspectiva da bioética, relacionamos
esta problemática e seu conseqüente reflexo na justiça distributiva em função da falta de eqüidade no atendimento às necessidades de saúde
desta parcela da população. Como conclusão constata-se que a saúde do homem tem sido pouco considerada pelas políticas públicas de saúde o
que acaba por redundar numa atenção precária dos serviços de saúde.
Abstract
This paper aims to reflect on male subjectivity construction and its impact in man’s health. The essay methodology was chosen since we decided to evaluate and explores this issue. First, morbidity and mortality data were analyzed and disclosed an excess of male mortality that transcends the violence figures, already well studied by others researchers. The next part tries to establish a relationship between social and cultural issues related to male subjectivity construction and their contribution to male morbimortality
prejudice. On the third part, using the bioethical perspective, how those problems result in unbalanced distributive justice as well as inequity in
providing male population health care are discussed. In conclusion, one can realize that public health policies pay little attention to man’s health
and, as a consequence, settle unattainable health services.
Share