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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/40936
Type
ArticleCopyright
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2025-01-01
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THE COMBINATION THERAPY OF MEGLUMINE ANTIMONIATE AND OXIRANES (EPOXY-α-LAPACHONE AND EPOXYMETHYL-LAWSONE) ENHANCE THE LEISHMANICIDAL EFFECT IN MICE INFECTED BY LEISHMANIA (LEISHMANIA) AMAZONENSIS
Tratamento combinado
Antimoniato de meglumina
Leishmaniose experimental
Compostos de Epóxi
Meglumine antimoniate
Oxiranes
Epoxy-α-lapachone
Epoxymethyl-lawsone
Experimental leishmaniasis
Leishmania (Leishmania) amazonesis
Author
Oliveira, Luiz Filipe Gonçalves
Silva, Franklin Souza
Côrtes, Luzia Monteiro de Castro
Veloso, Laura Barral
Pereira, Bernardo Acácio Santini
Cysne-Finkelstein, Lea
Lechuga, Guilherme Curty
Bourguignon, Saulo Cabral
Souza, Fernando Almeida
Calabrese, Kátia da Silva
Ferreira, Vitor Francisco
Alves, Carlos Roberto
Silva, Franklin Souza
Côrtes, Luzia Monteiro de Castro
Veloso, Laura Barral
Pereira, Bernardo Acácio Santini
Cysne-Finkelstein, Lea
Lechuga, Guilherme Curty
Bourguignon, Saulo Cabral
Souza, Fernando Almeida
Calabrese, Kátia da Silva
Ferreira, Vitor Francisco
Alves, Carlos Roberto
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ultraestrutura Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Laboratório de Interação Celular e Molecular. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Estadual do Maranhão. Pós-Graduação em Ciência Animal. São Luis, MA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunomodulação e Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunomodulação e Protozoologia; Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Universidade Federal Fluminense. Faculdade de Farmácia. Departamento de Tecnologia Farmacêutica. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ultraestrutura Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Laboratório de Interação Celular e Molecular. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Estadual do Maranhão. Pós-Graduação em Ciência Animal. São Luis, MA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunomodulação e Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunomodulação e Protozoologia; Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Universidade Federal Fluminense. Faculdade de Farmácia. Departamento de Tecnologia Farmacêutica. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Current treatment of cutaneous leishmaniasis includes pentavalent antimonials as first-line drugs, but this therapy has shown severe adverse effects. An alternative to minimize this issue is based on combination therapy scheme with other drugs. In this study we analyzed the potential of the association of meglumine antimoniate (MA) with the oxiranes epoxy-α-lapachone (LAP) or epoxymethyl-lawsone (LAW). Results demonstrated that association between these drugs enhanced leishmanicidal activity on Leishmania (Leishmania) amazonensis infection. The compounds were tested in monotherapy or in combinations (3:1; 1:1 and 1:3) and reduced intracellular parasite numbers, measured by the endocytic index, in all tested conditions. The most effective combination regimens were MA/LAP or MA/LAW in 3:1 ratio, which achieved a reduction of 98.3% and 93.6% in the endocytic index, respectively. BALB/c mice challenged with L. (L.) amazonensis showed significant reduction in lesion size and parasite load in both footpad and lymph nodes, after four weeks of treatment. Although, MA, LAP or LAW monotherapy were able to control the evolution of lesions when compared to untreated animals (30%, 40% and 40% of reduction, respectively), the combination of MA/LAP and LAW in 3:1 ratio showed better results reducing 61.7 and 54.4%, respectively. The results indicate that the association of meglumine antimoniate to oxiranes lead to an increment in the antileishmanial activity and represent a promising approach for the cutaneous leishmaniasis treatment.
Keywords in Portuguese
Leishmania (Leishmania) amazonesisTratamento combinado
Antimoniato de meglumina
Leishmaniose experimental
Compostos de Epóxi
Keywords
Combination treatmentMeglumine antimoniate
Oxiranes
Epoxy-α-lapachone
Epoxymethyl-lawsone
Experimental leishmaniasis
Leishmania (Leishmania) amazonesis
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