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LYMPHATIC VESSELS IN HUMAN ADIPOSE TISSUE
Author
Affilliation
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Programa de Ciências Morfológicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / University College of London. Division of Surgery and International Science. Research Department of Surgical Biotechnology. London, UK.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Neurobiologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Neurobiologia celular e Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Carlos Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Patologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Patologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Cirurgia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
University College of London. Divison of Surgery and Interventional Sciencce. London, UK,.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Patologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Programa de Ciências Morfológicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Faculdade de Medicina de Petrópolis. Centro de Medicina Regenerativa. Petrópolis, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Neurobiologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Neurobiologia celular e Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Carlos Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Patologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Patologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Cirurgia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
University College of London. Divison of Surgery and Interventional Sciencce. London, UK,.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Patologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Programa de Ciências Morfológicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Faculdade de Medicina de Petrópolis. Centro de Medicina Regenerativa. Petrópolis, RJ, Brasil.
Abstract
Despite being considered present inmost vascularised tissues, lymphatic vessels have not been properly shown in human adipose tissue
(AT). Our goal in this study is to investigate an unanswered question in AT biology, regarding lymphatic network presence in tissue
parenchyma. Using human subcutaneous (S-) and visceral (V-) ATsamples with whole mount staining for lymphatic specific markers
and three-dimensional imaging, we showed lymphatic capillaries and larger lymphatic vessels in the human VAT. Conversely, in the
human SAT, microcirculatory lymphatic vascular structures were rarely detected and no initial lymphatics were found.
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