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ELAS RESISTEM: COMO A PANDEMIA IMPACTA A VIDA DAS MULHERES BRASILEIRAS E DE ONDE VÊM AS MÚLTIPLAS FORMAS DE RESILIÊNCIA
Infecções por Coronavirus
Pandemias
Mulheres
Gênero e Saúde
Resiliência
Peres, Ana Cláudia | Fecha del documento:
2020
Autor
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Programa RADIS de Comunicação e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en portugues
A primeira vítima da covid-19 no Rio de Janeiro era
mulher. Tinha 63 anos. Vivia em Miguel Pereira, a
124 quilômetros da capital, onde trabalhava como
empregada doméstica. Morreu em 17 de março e foi um dos
primeiros casos confirmados da doença por aqui. Três meses
depois, a pandemia que mata e desampara vem realçando
ainda mais as desigualdades e as diferenças de gênero. No
país que tem cerca de 11 milhões de famílias compostas por mães solo, com mais da metade dessas vivendo abaixo
da linha da pobreza, segundo dados do IBGE, são elas, as
mulheres, as que mais sofrem os impactos provocados pelo
novo coronavírus. São também sinônimo de resiliência. Nas
próximas páginas, três abordagens dessa pandemia sob
um recorte de gênero: a jornada das mulheres que cuidam
sozinhas dos filhos e da família; o aumento da violência
doméstica; e o papel das políticas públicas nesse cenário.
Palabras clave en portugues
COVID-19Infecções por Coronavirus
Pandemias
Mulheres
Gênero e Saúde
Resiliência
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