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- IOC - Artigos de Periódicos [12654]
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A CONTRIBUIÇÃO DA REVISTA CIÊNCIA & SAÚDE COLETIVA PARA OS ESTUDOS SOBRE E GÊNERO E SAÚDE
Alternative title
The contribution of Journal Ciência & Saúde Coletiva to gender and health studiesAffilliation
Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Núcleo de Estudos de População “Elza Berquó”. Campinas, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Núcleo de Estudos de População “Elza Berquó”. Campinas, SP, Brasil.
Abstract in Portuguese
Este artigo tem como finalidade explorar as contribuições da C&SC para os estudos sobre gênero e saúde. Para tanto, foi realizado um
mapeamento por meio da plataforma da revista
no SciELO, utilizando os unitermos gênero, homem/homens, mulher/mulheres, jovem/jovens,
adolescente/adolescentes. Foram selecionados 164
artigos, categorizados em função do ano de publicação, tipo de estudo, população estudada, temas abordados e método. A análise do material
aponta a contribuição da revista ao propor temas
que favorecem análises na perspectiva de gênero.
Algumas produções traduzem discussões atuais.
Entretanto, o pequeno número de artigos sobre
gênero nos ciclos de vida e desde uma abordagem
interseccional sugere que a postura proativa da revista deve ser mantida para estimular análises de
gênero em outros temas que não a saúde sexual
e reprodutiva, as masculinidades e a violência de
gênero contra mulheres.
Abstract
This paper aims to explore C&SC’s
contributions to gender and health studies. Therefore, mapping was carried out through the
SciELO platform, using the terms gender, man/
men, woman/women, youth/youths, adolescent/
adolescents. A total of 164 papers were selected,
categorized by year of publication, type of study,
population, topics addressed, and method. The
analysis of the material shows the journal’s contribution to proposing themes that favor analyses
from the gender perspective. Some productions
reflect the most current discussions. However, the
paucity of works on gender in life cycles and the
intersectional approach suggests that the journal’s
proactive posture should be maintained to encourage gender analysis in other topics than sexual
and reproductive health, masculinities, and gender violence against women.
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