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DETERMINANTES PSICOSSOCIAIS DE ATIVIDADE FÍSICA ENTRE TRABALHADORES: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
Alternative title
Psychosocial determinants of physical activity among workers: an integrative reviewAuthor
Affilliation
Abstract in Portuguese
O conhecimento sobre os determinantes psicossociais da atividade física é essencial para viabilizar intervenções preventivas e terapêuticas no ambiente do trabalho. Este estudo tem como objetivo revisar as evidências disponíveis na literatura sobre os fatores psicossociais que têm sido associados à atividade física entre trabalhadores. Os estudos foram selecionados em dezembro de 2019, com os seguintes descritores de busca: “physical activity”, “physical exercise”, “psychosocial”, “workers” e “working‑age”, em três bases de dados: Scopus, Web of Science e PubMed, sem restrição de tempo. Foram avaliados 39 estudos publicados entre 1991 e 2019. Fumo, estresse, condições psicossociais de trabalho, depressão, ansiedade, relações sociais, capacidade para o trabalho, satisfação no trabalho, burnout e autoeficácia foram os determinantes da atividade física sob investigação entre os trabalhadores. Algumas consistências e controvérsias sobre as associações entre esses determinantes e a prática de atividade física foram observadas e discutidas, juntamente com sugestões para estudos futuros. Intervenções de atividade física com o objetivo de reduzir os fatores psicossociais de risco no ambiente de trabalho podem considerar os achados da presente revisão.
Abstract
Knowledge of the psychosocial determinants of physical activity is critical to informing preventive and therapeutic interventions in the workplace. This study reviewed available evidence on psychosocial factors that have been associated with physical activity among workers. Studies were selected in December 2019 from the Scopus, Web of Science, and PubMed databases, with no date limits, using the following search terms: “physical activity”, “physical exercise”, “psychosocial”, “workers”, and “working‑age”. Thirty-nine studies published between 1991 and 2019 were evaluated. The determinants of physical activity investigated among workers were smoking status, stress, psychosocial working conditions, depression, anxiety, social relationships, work ability, job satisfaction, burnout, and self-efficacy. Some consistencies and controversies were observed in the associations among these determinants and physical activity and are discussed, as are suggestions for future studies. The findings of this review may be of interest to physical activity interventions designed to reduce psychosocial risks factors in work environments.
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