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Sustainable Development Goals
04 Educação de qualidadeCollections
- COC - Artigos de Periódicos [1105]
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UM NOVO FRAMEWORK TEÓRICO PARA ESTUDAR MUSEUS ITINERANTES: O OLHAR PARA AS FRONTEIRAS
Alternative title
A new theoretical framework for studying mobile museums: looking at the boundariesAffilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Museu da Vida. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
A literatura sobre as práticas museológicas itinerantes é ainda carente de referenciais teóricos que consigam situar a itinerância como tema central e particular na relação ciênciasociedade. O presente artigo tem como objetivo apresentar uma proposta de um novo construto teórico que possa ser mobilizado por pesquisadores e outros profissionais que tenham a itinerância como foco de suas investigações e/ou atividades. Trata-se de um convite à reflexão sobre a itinerância como amplificadora do diálogo do museu com seus públicos, situando suas singularidades e seu potencial para promover a coprodução de conhecimentos em uma dimensão espaço-temporal muito própria. Reconhecidas as possibilidades e oportunidade de o museu itinerante ser transformado a partir das redes estabelecidas e do encontro com audiências tão diversas nas geografias visitadas, apontamos para a premência de uma agenda de pesquisa sobre o fenômeno itinerância. O campo dos estudos sociais da ciência e o conceito de fronteiras fornecem o mapa e o itinerário que podem descortinar novos espaços e oportunidades de produção do conhecimento sobre a itinerância.
Abstract
The literature on mobile museums still lacks theoretical references that can place itinerancy as a central and particular theme in the science society relationship. This article presents a proposal for a theoretical framework that can be used by researchers and other professionals to whom itinerancy is the focus of investigations and activities. It is an invitation to reflect on itinerancy as an amplifier of the museum's dialogue with its audiences. Its space-time singularities can promote the co-production of knowledge, opening possibilities of traveling museums to be transformed through the encounters with such diverse audiences and geographies. We point out the urgency of a research agenda on the phenomenon of itinerancy. The social studies of science approach and the concept of boundaries provide the map and itinerary that guide the discovery of these new spaces and opportunities for knowledge production about the itinerancy.
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