Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/50214
Tipo
PeriódicoDerechos de autor
Acceso abierto
Colecciones
- Cadernos CRIS-Fiocruz [101]
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
CADERNOS CRIS - FIOCRUZ: SAÚDE GLOBAL E DIPLOMACIA DA SAÚDE - INFORME 20 - DEZEMBRO - 2021
Ômicron
Saúde global
Diplomacia da saúde
Relações internacionais
Boletim
Fundação Oswaldo Cruz | Fecha del documento:
2021
Organizador
Institución responsable
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Centro de Relações Internacionais em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Centro de Relações Internacionais em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Centro de Relações Internacionais em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en portugues
A quinzena sobre a qual se debruçam os analistas do Cris vinha marcada por dois espaços políticos de extrema relevância para a saúde global e a diplomacia da saúde: a Sessão Especial da 74ª. Assembleia Mundial da Saúde (AMS), para discutir o estabelecimento de um tratado internacional sobre pandemias; e a Conferência Ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC), para debater a flexibilização de patentes para as vacinas da Covid-19. Contudo, quem roubou a cena a ambos os temas foi o responsável anúncio, pelas autoridades sanitárias da África do Sul, da detecção de uma nova variante de preocupação do coronavírus pandêmico, registrada como variante Ômicron, mais uma letra do alfabeto grego para designar uma fita de RNA que sofreu mutações e passou a ser o novo terror da população mundial. Desde então, já chegou há mais de 50 países, nos cinco continentes, inclusive no Brasil. O apartheid de vacinas gerou esta e tem potencial de gerar novas variantes, até piores.
Palabras clave en portugues
COVID-19Ômicron
Saúde global
Diplomacia da saúde
Relações internacionais
Boletim
Compartir