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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/54886
FACTORS RELATED TO THE SUPPRESSION OF THE ANTITUMOUR IMMUNE RESPONSE IN FEMALE DOGS WITH INFLAMMATORY MAMMARY CARCINOMA
Author
Damasceno, Karine Araújo
Conceição, Aline Michelle dos Santos
Silva, Laís Pereira
Cardoso, Thiago Marconi de Souza
Vieira Filho, Carlos Humberto da Costa
Figuerêdo, Samantha Hellen Santos
Martins Filho, Emanoel
Faria, Barbra Gabriela Oliveira de
Costa Neto, João Moreira da
Cassali, Geovanni Dantas
Lima, Alessandra Estrela
Conceição, Aline Michelle dos Santos
Silva, Laís Pereira
Cardoso, Thiago Marconi de Souza
Vieira Filho, Carlos Humberto da Costa
Figuerêdo, Samantha Hellen Santos
Martins Filho, Emanoel
Faria, Barbra Gabriela Oliveira de
Costa Neto, João Moreira da
Cassali, Geovanni Dantas
Lima, Alessandra Estrela
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia Experimental. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Centro de Pesquisa em Oncologia Mamária NPqOM/HOSPMEV. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Centro de Pesquisa em Oncologia Mamária NPqOM/HOSPMEV. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Programa de Pós-Graduação em Zootecnia nos Trópicos. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Centro de Pesquisa em Oncologia Mamária NPqOM/HOSPMEV. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Programa de Pós-Graduação em Zootecnia nos Trópicos. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz, Salvador. Laboratório de Pesquisa Clínica, Bahia, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Centro de Pesquisa em Oncologia Mamária NPqOM/HOSPMEV. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia Experimental. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Centro de Pesquisa em Oncologia Mamária NPqOM/HOSPMEV. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Programa de Pós-Graduação em Zootecnia nos Trópicos. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Programa de Pós-Graduação em Zootecnia nos Trópicos. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Centro de Pesquisa em Oncologia Mamária NPqOM/HOSPMEV. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Programa de Pós-Graduação em Zootecnia nos Trópicos. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Departamento de Patologia Geral. Laboratório de Patologia Comparada. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Centro de Pesquisa em Oncologia Mamária NPqOM/HOSPMEV. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Programa de Pós-Graduação em Zootecnia nos Trópicos. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Centro de Pesquisa em Oncologia Mamária NPqOM/HOSPMEV. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Programa de Pós-Graduação em Zootecnia nos Trópicos. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Centro de Pesquisa em Oncologia Mamária NPqOM/HOSPMEV. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Programa de Pós-Graduação em Zootecnia nos Trópicos. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz, Salvador. Laboratório de Pesquisa Clínica, Bahia, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Centro de Pesquisa em Oncologia Mamária NPqOM/HOSPMEV. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia Experimental. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Centro de Pesquisa em Oncologia Mamária NPqOM/HOSPMEV. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Programa de Pós-Graduação em Zootecnia nos Trópicos. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Programa de Pós-Graduação em Zootecnia nos Trópicos. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Centro de Pesquisa em Oncologia Mamária NPqOM/HOSPMEV. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Programa de Pós-Graduação em Zootecnia nos Trópicos. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Departamento de Patologia Geral. Laboratório de Patologia Comparada. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Centro de Pesquisa em Oncologia Mamária NPqOM/HOSPMEV. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Programa de Pós-Graduação em Zootecnia nos Trópicos. Salvador, BA, Brasil.
Abstract in Portuguese
O carcinoma mamário inflamatório (IMC), uma neoplasia que afeta mulheres e cães do sexo feminino, é considerado um câncer agressivo com alto potencial metastático e baixa taxa de sobrevivência. Estudos focados no microambiente tumoral indicam que o comportamento agressivo desse tumor está principalmente correlacionado com fatores imunológicos, bem como inflamação. O objetivo deste estudo foi analisar as possíveis estratégias utilizadas pelas células tumorais para suprimir a resposta imune em cães do sexo feminino com IMC. Quarenta e seis cães do sexo feminino foram divididos em três grupos: controle (C, n = 10), IMC (n = 14) e carcinoma mamário (MC, n = 22). Foram realizadas avaliações clínico-patológicas, sobrevida no seguimento, imunofenofoteca de leucócitos no sangue periférico e tumores e avaliação imunohistoquímica de CD4, granzyme B, perforina e FAS-L. Os resultados clínicos e patológicos mostraram maior frequência da forma primária de neoplasia, matrizes sólidas de células tumorais e menor taxa de sobrevivência no grupo IMC (30 dias). A análise morfométrica do infiltrado inflamatório revelou mais linfócitos e macrófagos no grupo IMC. A análise de imunofenofoteca do sangue periférico revelou maior frequência de células T CD8 (p = 0,0017), menor frequência de células T CD4 (p <0,0001), e intensidade média significativamente maior de MHCI E MHCII CD14 no grupo IMC (p = 0,038 e p = 0,0117, respectivamente). A avaliação imunohistoquímica das seções tumorais mostrou menos células inflamatórias FAS-L positivas no grupo IMC. Esses resultados sugerem a importante contribuição das células T CD8, macrófagos e FAS-L na agressividade do IMC.
Abstract
Inflammatory mammary carcinoma (IMC), a neoplasia affecting women and female dogs, is considered an aggressive cancer with high metastatic potential and a low survival rate. Studies focused on the tumour microenvironment indicate that the aggressive behaviour of this tumour is primarily correlated with immunological factors as well as inflammation. The objective of this study was to analyse the possible strategies used by the tumour cells to suppress the immune response in female dogs with IMC. Forty-six female dogs were divided into three groups: control (C, n = 10), IMC (n = 14) and mammary carcinoma (MC, n = 22). Clinical-pathological evaluations, survival at follow-up, immunophenotyping of leukocytes in peripheral blood and tumours, and immunohistochemical evaluation of CD4+, granzyme B, perforin and FAS-L were performed. Clinical and pathological results showed a higher frequency of the primary form of neoplasia, solid arrays of tumor cells and a lower survival rate in the IMC group (30 days). Morphometric analysis of inflammatory infiltrate revealed more lymphocytes and macrophages in the IMC group. Immunophenotyping analysis of peripheral blood revealed a higher frequency of CD8+ T-cells (p = 0.0017), a lower frequency of CD4+ T-cells (p <0.0001), and significantly higher mean MHCI and MHCII CD14+ fluorescence intensity in the IMC group (p = 0.038 and p = 0.0117, respectively). The immunohistochemical evaluation of tumour sections showed fewer FAS-L-positive inflammatory cells in the IMC group. These results suggest the important contribution of CD8+ T-cells, macrophages and FAS-L in the aggressiveness of IMC.
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