Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/55519
Tipo
ArtículoDerechos de autor
Acceso abierto
Colecciones
- INI - Artigos de Periódicos [3504]
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
THE THREAT CALLED CANDIDA HAEMULONII SPECIES COMPLEX IN RIO DE JANEIRO STATE, BRAZIL: FOCUS ON ANTIFUNGAL RESISTANCE AND VIRULENCE ATTRIBUTES
Antifungal resistance
Biofilm formation
Hemolysins
Hydrolytic enzymes
Siderophores
Autor
Afiliación
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Laboratório de Estudos Avançados de Microrganismos Emergentes e Resistentes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Laboratório de Estudos Avançados de Microrganismos Emergentes e Resistentes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Laboratório de Estudos Avançados de Microrganismos Emergentes e Resistentes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Laboratório de Estudos Avançados de Microrganismos Emergentes e Resistentes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Laboratório de Estudos Avançados de Microrganismos Emergentes e Resistentes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Laboratório Diagnóstico da América SA. Duque de Caxias, RJ, Brasil.
Laboratório Diagnóstico da América SA. Duque de Caxias, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Laboratório de Estudos Avançados de Microrganismos Emergentes e Resistentes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Laboratório de Estudos Avançados de Microrganismos Emergentes e Resistentes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Laboratório de Estudos Avançados de Microrganismos Emergentes e Resistentes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Laboratório de Estudos Avançados de Microrganismos Emergentes e Resistentes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Laboratório de Estudos Avançados de Microrganismos Emergentes e Resistentes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Laboratório de Estudos Avançados de Microrganismos Emergentes e Resistentes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Laboratório Diagnóstico da América SA. Duque de Caxias, RJ, Brasil.
Laboratório Diagnóstico da América SA. Duque de Caxias, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Laboratório de Estudos Avançados de Microrganismos Emergentes e Resistentes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Laboratório de Estudos Avançados de Microrganismos Emergentes e Resistentes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en ingles
Although considered rare, the emergent Candida haemulonii species complex, formed by C. haemulonii sensu stricto (Ch), C. duobushaemulonii (Cd) and C. haemulonii var. vulnera (Chv), is highlighted due to its profile of increased resistance to the available antifungal drugs. In the present work, 25 clinical isolates, recovered from human infections during 2011-2020 and biochemically identified by automated system as C. haemulonii, were initially assessed by molecular methods (amplification and sequencing of ITS1-5.8S-ITS2 gene) for precise species identification. Subsequently, the antifungal susceptibility of planktonic cells, biofilm formation and susceptibility of biofilms to antifungal drugs and the secretion of key molecules, such as hydrolytic enzymes, hemolysins and siderophores, were evaluated by classical methodologies. Our results revealed that 7 (28%) isolates were molecularly identified as Ch, 7 (28%) as Chv and 11 (44%) as Cd. Sixteen (64%) fungal isolates were recovered from blood. Regarding the antifungal susceptibility test, the planktonic cells were resistant to (i) fluconazole (100% of Ch and Chv, and 72.7% of Cd isolates), itraconazole and voriconazole (85.7% of Ch and Chv, and 72.7% of Cd isolates); (ii) no breakpoints were defined for posaconazole, but high MICs were observed for 85.7% of Ch and Chv, and 72.7% of Cd isolates; (iii) all isolates were resistant to amphotericin B; and (iv) all isolates were susceptible to echinocandins (except for one isolate of Cd) and to flucytosine (except for two isolates of Cd). Biofilm is a well-known virulence and resistant structure in Candida species, including the C. haemulonii complex. Herein, we showed that all isolates were able to form viable biofilms over a polystyrene surface. Moreover, the mature biofilms formed by the C. haemulonii species complex presented a higher antifungal-resistant profile than their planktonic counterparts. Secreted molecules associated with virulence were also detected in our fungal collection: 100% of the isolates yielded aspartic proteases, hemolysins and siderophores as well as phospholipase (92%), esterase (80%), phytase (80%), and caseinase (76%) activities. Our results reinforce the multidrug resistance profile of the C. haemulonii species complex, including Brazilian clinical isolates, as well as their ability to produce important virulence attributes such as biofilms and different classes of hydrolytic enzymes, hemolysins and siderophores, which typically present a strain-dependent profile.
Palabras clave en ingles
Candida haemulonii complexAntifungal resistance
Biofilm formation
Hemolysins
Hydrolytic enzymes
Siderophores
Compartir