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EXPERIÊNCIAS ADVERSAS NA INFÂNCIA, CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS E SINTOMAS DE DEPRESSÃO EM ADOLESCENTES DE UM MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL
Experiencias adversas en la infancia, características sociodemográficas y síntomas de depresión entre adolescentes de un municipio de Río de Janeiro, Brasil
Alternative title
Adverse childhood experiences, sociodemographic characteristics, and depressive symptoms in adolescents in a municipality in Rio de Janeiro, BrazilExperiencias adversas en la infancia, características sociodemográficas y síntomas de depresión entre adolescentes de un municipio de Río de Janeiro, Brasil
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
O objetivo foi identificar os padrões das experiências adversas na infância entre adolescentes escolares de um município do Rio de Janeiro, Brasil, segundo
características sociodemográficas (sexo, cor da pele e estrato socioeconômico) e
sintomas depressivos. Caracteriza-se por um desenho transversal com amostra
de 1.117 adolescentes escolares de 13 a 19 anos do Município de São Gonçalo,
Rio de Janeiro. A depressão foi avaliada pelo Inventário de Depressão Infantil e foram investigadas experiências adversas na infância. A análise envolveu análises bivariadas e análise de correspondência múltipla (ACM) das
experiências adversas na infância, variáveis sociodemográficas (sexo, cor de
pele e estrato socioeconômico) e sintomas depressivos. Os resultados mostram a
organização de oito grupos composto por: meninas e adolescentes de estrato social mais baixo e experiências adversas na infância relacionadas ao ambiente;
meninos, ser de estrato social mais alto e não ter vivido experiências adversas
na infância; adolescentes com sintomas de depressão e experiências adversas
na infância dirigidas fisicamente a eles/família; adolescentes de cor de pele
branca, sem sintomas de depressão e que não vivenciaram experiências adversas na infância; adolescentes de cor de pele preta/parta/amarela/indígena que
vivenciaram experiências adversas na família e na comunidade; adolescentes
que perderam pai e mãe por morte, e falta de comida em casa; adolescentes
que vivenciaram violência psicológica; e adolescentes que vivenciaram experiências sexuais envolvendo seus pais. Os achados alertam para a necessidade
de olhar com atenção e o mais cedo possível para a exposição de experiências
adversas na infância de forma a cuidar, intervir e mitigar os efeitos negativos
no momento atual, no curso de vida e em gerações futuras.
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