Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/56972
Type
ArticleCopyright
Open access
Sustainable Development Goals
02 Fome zero e agricultura sustentávelCollections
Metadata
Show full item record
A REGULAMENTAÇÃO DA PUBLICIDADE INFANTIL DE ALIMENTOS: POTENCIALIDADES PARA A COMUNICAÇÃO EM SAÚDE NO BRASIL
Alternative title
The regulation of children’s food advertising: potential for health communicationAffilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Abstract in Portuguese
O texto analisa a capacidade de as políticas públicas em saúde disputarem sentido na construção de mundo provocada pelos meios de comunicação, e a necessidade de regulação estatal da publicidade infantil de alimentos. Estes anúncios influenciam as escolhas alimentares das crianças, formando um paladar habituado ao consumo de produtos ultraprocessados (e prejudiciais à saúde) desde a infância. Por meio de um levantamento de artigos em bancos de dados eletrônicos busca compreender o contexto geral do tema nos últimos dez anos, e apontar caminhos para a comunicação em saúde nessa agenda. Ao considerar as experiências de diferentes países, identifica que a publicidade infantil de alimentos necessita de regulação e monitoramento contínuo. Apenas a aprovação de legislações restritivas, porém, não provocará mudanças na sociedade. Ações ancoradas na comunicação em saúde são necessárias, a partir de um plano estratégico que amplie o acesso às informações para o consumidor final e formadores de opinião, bem como para as indústrias de alimentos e de comunicação.
Abstract
The essay analyzes how public health policies could create meaning in the construction of a world caused by the media, and alerts the need for state regulation of food marketing for children. Advertising influences children’s choices, forming a palate accustomed to the consumption of ultra-processed (and harmful to health) products since childhood. Through a search for articles in online databases, it seeks to understand the general context of the theme in the last ten years, and suggest ways for health communication to intervene in this agenda. When considering the experiences of different countries, the study identifies that children’s food advertising needs regulation, as well as continuous monitoring. As a result, argues that only the approval of restrictive legislation will not cause changes in society, defending the need to develop actions anchored in health communication, introducing a strategic plan that expands the information for the final consumer, public opinion, as well as for the food and communication industries.
Share