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- Boletim InfoGripe [178]
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RESUMO DO BOLETIM INFOGRIPE: SEMANA EPIDEMIOLÓGICA (SE) 09 DE 2023
Pandemia
Brasil
SRAG
Óbitos
Influenza
Documentos institucionais
Institución responsable
Resumen en portugues
O Boletim InfoGripe aponta Sinal de crescimento na tendência de longo prazo (últimas 6 semanas) e de estabilidade na tendência de curto prazo (últimas 3 semanas). Na presente atualização, 18 estados apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo: Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe. Na maioria desses estados o sinal é compatível com oscilação em período de baixo volume de casos, ou estão com crescimento concentrado em crianças e adolescentes. No AM, CE, RJ e SP se observa sinal de crescimento em todas as faixas etárias. No MS e PA se observa início de crescimento na população de idade avançada, similar ao sinal observado no boletim anterior no CE e RJ. No AM, crescimento associado ao SARS-CoV-2 (COVID-19) além de crescimento simultâneo de Influenza A (gripe), embora em menor intensidade. No CE, MS, PA, RJ e SP, os dados laboratoriais sugerem que o crescimento na população adulta ou idosa é decorrente do vírus SARS-CoV-2 (COVID-19). O crescimento expressivo observado em crianças e adolescentes em todas as regiões do país ainda não possui associação viral clara a partir dos dados laboratoriais já inseridos nas notificações, embora em alguns poucos desses estados se observe crescimento recente de positivos para rinovírus. Entre as capitais, 20 apresentam sinal de crescimento: Aracaju (SE), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Boa Vista (RR), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR),
Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Maceió (AL), Manaus (AM), Palmas (TO), Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Luís (MA), São Paulo (SP) e Vitória (ES). A avaliação da série temporal por faixa etária da maioria dessas capitais sugere tratar-se apenas de oscilação natural em período de baixo volume de casos, sem apresentar um sinal consistente de alta, ou concentrado apenas na população infantil. Algumas poucas apontam crescimento na população idosa, possivelmente associado à COVID-19. Manaus e São Paulo, no entanto, apresentam crescimento em todas as faixas etárias, como destacado na análise estadual. No Rio de Janeiro também se
observa crescimento em praticamente todas as faixas etárias, porém em ritmo mais lento. Nas 4 últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos como resultado positivo para vírus respiratórios foi de 2,8% Influenza A, 3,0% Influenza B, 26,8% vírus sincicial respiratório, e 49,7% SARS-CoV-2 (COVID-19). Entre os óbitos, a presença destes mesmos vírus entre os positivos foi de 3,9% Influenza A, 3,1% Influenza B, 0,8% vírus sincicial respiratório, e 91,4% SARS-CoV-2 (COVID-19).
Palabras clave en portugues
COVID-19Pandemia
Brasil
SRAG
Óbitos
Influenza
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