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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/630
INDICADORES PROPOSTOS PELA UNGASS E O MONITORAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS NO BRASIL
Síndrome de imunodeficiência adquirida
Brasil
Avaliação de programas
Programas nacionais de saúde
Avaliação de resultados (cuidados de saúde)
Monitoramento do estado de saúde
Monitoramento de informação epidemiológica
Indicadores de serviços
Indicadores de saúde
Título alternativo
Proposed UNGASS indicators and the monitoring of the AIDS epidemic in BrazilAutor(es)
Afiliação
Ministério da Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Departamento de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Departamento de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Brasília, DF, Brasil.
Resumo
O objetivo do estudo foi analisar o processo de monitoramento de indicadores centrais propostos pela UNGASS, em nível nacional, vis-à-vis aos indicadores do Programa Nacional de DST e Aids. Foram avaliados os dois conjuntos de indicadores propostos, respectivamente, em 2002 e 2005, para o monitoramento de progresso da Declaração de Compromisso da UNGASS. Foram analisadas a disponibilidade de informações e as limitações para o cálculo dos indicadores propostos no Brasil, incluindo discussão sobre a adequação dos indicadores propostos para o monitoramento da epidemia brasileira. Dos 13 indicadores quantitativos inicialmente propostos pela UNGASS, cinco não estão incluídos no sistema de monitoramento do Programa Pacional. Um deles não foi incluído por ser um indicador qualitativo. Dois dos indicadores foram considerados de pouca utilidade e dois não foram contemplados pela falta de dados disponíveis para o seu cálculo. Como o Brasil é caracterizado por ter uma epidemia concentrada, no segundo conjunto de indicadores propostos pela UNGASS, prioriza-se o acompanhamento da epidemia entre as populações sob maior risco. Destacou-se que o Programa Nacional centra seus esforços no desenvolvimento, adaptação e transferência de metodologias de amostragem em populações de difícil acesso. Tais ações são voltadas para a estimação do tamanho dos grupos vulneráveis, bem como para obter mais informações sobre seu comportamento, atitudes e práticas. Concluiu-se que, pela possibilidade de comparações internacionais dos avanços conseguidos, a proposição de indicadores supranacionais estimula os países a discutir e viabilizar sua construção. De maneira complementar, os sistemas nacionais de monitoramento devem ser focados na melhoria do programa, cobrindo áreas que permitam avaliar as ações de controle e intervenções específicas.
Palavras-chave
HIVSíndrome de imunodeficiência adquirida
Brasil
Avaliação de programas
Programas nacionais de saúde
Avaliação de resultados (cuidados de saúde)
Monitoramento do estado de saúde
Monitoramento de informação epidemiológica
Indicadores de serviços
Indicadores de saúde
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