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PATTERNS OF DIVERSITY AND HUMORAL IMMUNOGENICITY FOR HIV-1 ANTISENSE PROTEIN (ASP)
Produção científica do Laboratório de Epidemiologia e Sistemática Molecular.
Autor
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Aids e Imunologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Epidemiologia e Sistemática Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Epidemiologia e Sistemática Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Aids e Imunologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em DST e AIDS. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em DST e AIDS. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em DST e AIDS. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em DST e AIDS. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Epidemiologia e Sistemática Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Inovação em Doenças de Populações Negligenciadas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Aids e Imunologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Epidemiologia e Sistemática Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Epidemiologia e Sistemática Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Aids e Imunologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em DST e AIDS. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em DST e AIDS. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em DST e AIDS. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em DST e AIDS. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Epidemiologia e Sistemática Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Inovação em Doenças de Populações Negligenciadas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Aids e Imunologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en ingles
HIV-1 has an antisense gene overlapping env that encodes the ASP protein. ASP functions are still unknown, but it has been associated with gp120 in the viral envelope and membrane of infected cells, making it a potential target for immune response. Despite this, immune response patterns against ASP are poorly described and can be influenced by the high genetic variability of the env gene. To explore this, we analyzed 100k HIV-1 ASP sequences from the Los Alamos HIV sequence database using phylogenetic, Shannon entropy (Hs), and logo tools to study ASP variability in worldwide and Brazilian sequences from the most prevalent HIV-1 subtypes in Brazil (B, C, and F1). Data obtained in silico guided the design and synthesis of 15-mer overlapping peptides through spot synthesis on cellulose membranes. Peptide arrays were screened to assess IgG and IgM responses in pooled plasma samples from HIV controllers and individuals with acute or recent HIV infection. Excluding regions with low alignment accuracy, several sites with higher variability (Hs > 1.5) were identified among the datasets (25 for worldwide sequences, 20 for Brazilian sequences). Among sites with Hs < 1.5, sequence logos allowed the identification of 23 other sites with subtype-specific signatures. Altogether, amino acid variations with frequencies > 20% in the 48 variable sites identified were included in 92 peptides, divided into 15 sets, representing near full-length ASP. During the immune screening, the strongest responses were observed in three sets, one in the middle and one at the C-terminus of the protein. While some sets presented variations potentially associated with epitope displacement between IgG and IgM targets and subtype-specific signatures appeared to impact the level of response for some peptides, signals of cross-reactivity were observed for some sets despite the presence of B/C/F1 signatures. Our data provides a map of ASP regions preferentially targeted by IgG and IgM responses. Despite B/C/F1 subtype signatures in ASP, the amino acid variation in some areas preferentially targeted by IgM and IgG did not negatively impact the response against regions with higher immunogenicity.
Editor
MDPI
Referencia
CAETANO, Diogo Gama et al. Patterns of diversity and humoral immunogenicity for HIV-1 antisense protein (ASP). Vaccines, v. 12, n. 7, p. 1-17, 13 July 2024.DOI
10.3390/vaccines12070771ISSN
2076-393XNotas
Produção científica do Laboratório de Aids e Imunologia Molecular.Produção científica do Laboratório de Epidemiologia e Sistemática Molecular.
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