Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/65244
Type
ArticleCopyright
Open access
Sustainable Development Goals
11 Cidades e comunidades sustentáveisCollections
- IOC - Artigos de Periódicos [12980]
Metadata
Show full item record
SPHEROID MODEL OF MAMMARY TUMOR CELLS: EPITHELIAL–MESENCHYMAL TRANSITION AND DOXORUBICIN RESPONSE
Three-dimensional cell culture
Spheroids
Doxorubicin
Cell migration
Epithelial–mesenchymal transition
Produção científica do Laboratório de Epidemiologia de Malformações Congênitas.
Produção científica do Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos.
Produção científica do Laboratório de Patologia (vigente até jan/2023).
Produção científica do Laboratório de Pesquisa sobre o Timo.
Author
Coelho, Laura Lacerda
Vianna, Matheus Menezes
Silva, Debora Moraes da
Gonzaga, Beatriz Matheus de Souza
Ferreira, Roberto Rodrigues
Monteiro, Ana Carolina dos Santos
Bonomo, Adriana Cesar
Manso, Pedro Paulo de Abreu
Carvalho, Marcelo Alex de
Vargas, Fernando Regla
Garzoni, Luciana Lopes de Almeida Ribeiro
Vianna, Matheus Menezes
Silva, Debora Moraes da
Gonzaga, Beatriz Matheus de Souza
Ferreira, Roberto Rodrigues
Monteiro, Ana Carolina dos Santos
Bonomo, Adriana Cesar
Manso, Pedro Paulo de Abreu
Carvalho, Marcelo Alex de
Vargas, Fernando Regla
Garzoni, Luciana Lopes de Almeida Ribeiro
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Imunobiologia. Laboratório de Osteoimunologia e Imunologia Tumoral. Niterói, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa sobre o Timo. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa sobre o Timo. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Patologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Câncer. Centro de Pesquisa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Epidemiologia de Malformações Congênitas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Imunobiologia. Laboratório de Osteoimunologia e Imunologia Tumoral. Niterói, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa sobre o Timo. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa sobre o Timo. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Patologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Câncer. Centro de Pesquisa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Epidemiologia de Malformações Congênitas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Breast cancer is the most prevalent cancer among women worldwide. Therapeutic strategies to control tumors and metastasis are still challenging. Three-dimensional (3D) spheroid-type systems more accurately replicate the features of tumors in vivo, working as a better platform for performing therapeutic response analysis. This work aimed to characterize the epithelial–mesenchymal transition and doxorubicin (dox) response in a mammary tumor spheroid (MTS) model. We evaluated the doxorubicin treatment effect on MCF-7 spheroid diameter, cell viability, death, migration and proteins involved in the epithelial–mesenchymal transition (EMT) process. Spheroids were also produced from tumors formed from 4T1 and 67NR cell lines. MTSs mimicked avascular tumor characteristics, exhibited adherens junction proteins and independently produced their own extracellular matrix. Our spheroid model supports the 3D culturing of cells isolated from mice mammary tumors. Through the migration assay, we verified a reduction in E-cadherin expression and an increase in vimentin expression as the cells became more distant from spheroids. Dox promoted cytotoxicity in MTSs and inhibited cell migration and the EMT process. These results suggest, for the first time, that this model reproduces aspects of the EMT process and describes the potential of dox in inhibiting the metastatic process, which can be further explored.
Keywords
Breast cancerThree-dimensional cell culture
Spheroids
Doxorubicin
Cell migration
Epithelial–mesenchymal transition
Publisher
MDPI
Citation
COELHO, Laura Lacerda et al. Spheroid model of mammary tumor cells: epithelial–mesenchymal transition and doxorubicin response. Biology, v. 13, n. 7, p. 1-22, 21 June 2024.DOI
10.3390/biology13070463ISSN
2079-7737Notes
Simple Summary: Breast cancer is the type of cancer that most affects women worldwide, and until today, it is difficult to find an effective treatment against this disease. Scientists are exploring new ways to test treatments using systems in the laboratory capable of mimicking tumors, called 3D models or spheroids. This study aimed to understand how breast cancer spheroids behave and respond to a common drug used in the clinic to treat cancer, doxorubicin. Understanding these processes could lead to improved treatments for breast cancer and other types of cancer. We found that the spheroids showed close features of real tumors and showed changes in proteins associated with cancer spread (metastasis). When the spheroids were treated with doxorubicin, the size of the spheroids was reduced, cells died, and the spread of breast cancer cells was also reduced. These results suggest, for the first time, that doxorubicin could be a good candidate to help stop cancer metastasis, which can be further studied.Produção científica do Laboratório de Epidemiologia de Malformações Congênitas.
Produção científica do Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos.
Produção científica do Laboratório de Patologia (vigente até jan/2023).
Produção científica do Laboratório de Pesquisa sobre o Timo.
Share