Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/65296
NEUTROPHILIC LEUKOCYTOSIS AND ERYTHEMA NODOSUM LEPROSUM IN LEPROSY: INSIGHTS FROM A RETROSPECTIVE OBSERVATIONAL STUDY
Produção científica do Laboratório de Microbiologia Celular.
Author
Barboza, Marcella Feitosa da Silva
Hacker, Mariana de Andrea Vilas-Boas
Sales, Anna Maria
Rodrigues, Débora Fontoura
Marques, Daniel Pedrosa
Noya, Danillo José Ciryllo Silva
Rosa, Thabatta Leal Silveira Andrezo
Braga, Isabel de Fátima Alvim
Ferreira, Helen
Amadeu, Thaís Porto
Oliveira, Monique Gurgel de
Machado, Alice de Miranda
Illarramendi Rojas, Ximena
Pereira, Veronica Schmitz
Hacker, Mariana de Andrea Vilas-Boas
Sales, Anna Maria
Rodrigues, Débora Fontoura
Marques, Daniel Pedrosa
Noya, Danillo José Ciryllo Silva
Rosa, Thabatta Leal Silveira Andrezo
Braga, Isabel de Fátima Alvim
Ferreira, Helen
Amadeu, Thaís Porto
Oliveira, Monique Gurgel de
Machado, Alice de Miranda
Illarramendi Rojas, Ximena
Pereira, Veronica Schmitz
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Diretoria Executiva. Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Faculdade de Ciências Médicas. Laboratório de Imunopatologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Diretoria Executiva. Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Faculdade de Ciências Médicas. Laboratório de Imunopatologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Background: Leprosy reactions represent immunologically mediated episodes of acute inflammation that, if not diagnosed and treated promptly, can cause irreversible impairment of nerve function and permanent disabilities. A frequent type of reaction experienced by patients with lepromatous leprosy (LL) and borderline lepromatous leprosy (BL) is erythema nodosum leprosum (ENL), an inflammatory complication that may become chronic or recur in multiple episodes. Although ENL is commonly described as a neutrophil-mediated immune disease, the role of neutrophils is not fully understood. In this study, we assess neutrophilic leukocytosis in a retrospective cohort of patients affected by BL or LL leprosy. Materials and methods: A retrospective observational study was performed using data from 146 patients with BL and LL leprosy diagnosed and treated at the Souza Araújo Outpatient Clinic, Fiocruz, Rio de Janeiro, Brazil. Clinical, demographic, and hematological data were extracted from medical records. Skin biopsy samples obtained from patients for ENL diagnosis were used for histopathological evaluations. Results: Most patients were male (75%) and had a reactional episode (85%), of which 65% were ENL. Multiple episodes were common, 55% of the 80 patients with ENL presented more than 2 episodes (average of 2.6 episodes). In treatment-naive BL/LL patients, the median blood neutrophil counts of patients who developed ENL at some points of their disease course were higher than those who did not experience any reaction (median= 4,567 cells/mm3 vs 3,731 cells/mm3 respectively, p=0.0286). A correlation between the increase in median neutrophil counts and ENL severity was confirmed (6,066 cells/mm3 for mild ENL vs 10,243 cells/mm3 for moderate/severe ENL, p=0.0009). A longitudinal assessment was also performed in 34 patients, confirming the neutrophilic leukocytosis (BL/LL: 4896 cells/mm3 vs ENL: 8408 cells/mm3, p<0.0001). Moreover, increased NLR was associated with a greater neutrophilic infiltration in ENL lesions. Conclusion: We demonstrate that ENL episodes in patients affected by leprosy are associated with elevated blood leukocyte and neutrophil counts and an increased NLR. These findings highlight the significant involvement of neutrophils in the ENL immunological/inflammatory process.
Publisher
Frontiers Media
Citation
BARBOZA, Marcella Feitosa da Silva et al. Neutrophilic leukocytosis and erythema nodosum leprosum in leprosy: insights from a retrospective observational study. Frontiers in Immunology, v. 15, p. 1-16, 12 July 2024.DOI
10.3389/fimmu.2024.1368460ISSN
1664-3224Notes
Produção científica do Laboratório de Hanseníase.Produção científica do Laboratório de Microbiologia Celular.
Share