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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/65496
”AVANÇADO” OU “PRECIPITADO”? : SOBRE O MODELO DE ACESSO AVANÇADO/ABERTO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
¿”Avanzado” o “apresurado”? Sobre el Modelo de Acceso Avanzado/ Abierto en Atención Primaria de Salud
Atenção primária à saúde
Medicina de família e comunidade
Gestão de serviços de saúde
Atención primaria de salud
Medicina comunitaria y de familia
Gestión de servicios de salud
Atenção Primária à Saúde
Medicina de Família e Comunidade
Administração de Serviços de Saúde
Alternative title
“Advanced” or “precipitate”? About the Advanced/Open Access Model in Primary Health Care¿”Avanzado” o “apresurado”? Sobre el Modelo de Acceso Avanzado/ Abierto en Atención Primaria de Salud
Author
Affilliation
Secretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal. Brasília, DF, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina em Atenção Primária à Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Psicologia. Departamento de Psicologia Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal. Brasília, DF, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina em Atenção Primária à Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Psicologia. Departamento de Psicologia Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal. Brasília, DF, Brasil.
Abstract in Portuguese
O modelo de Acesso Avançado ou Aberto (Advanced/Open Access) vem sendo estimulado por gestores e valorizado pela medicina de família e comunidade brasileira como modelo de gestão da clínica na Equipe de Saúde da Família. Este artigo de revisão integrativa discute como essa tecnologia pode qualificar ou prejudicar a Atenção Primária à Saúde. Embora ajude a promover mudanças necessárias em agendas tradicionalmente voltadas para ações programáticas, o modelo tem um forte viés gerencialista. Ao desconsiderar premissas básicas, sua implantação pode resultar em sofrimento do profissional e em sua alienação perante o território e o cuidado integral em saúde, além de reforçar o modelo biomédico e a medicalização social. Apontamos caminhos para que ‘avançado’ não signifique ‘precipitado’, destacando que uma implantação com base no diálogo entre trabalhadores, gestores e usuários parece mais coerente com a própria literatura sobre Acesso Avançado e com a produção nacional sobre Acolhimento no Sistema Único de Saúde.
Abstract
The Advanced/Open Access model has been encouraged by managers and valued by Brazilian family and
community medicine as a model of clinical management in the Family Health Team. This integrative
review article discusses how this technology can qualify or hinder Primary Health Care. Although it
helps to promote necessary changes in agendas traditionally focused on programmatic actions, the
model has a strong managerialist bias. By disregarding basic premises, its implementation may result in
professional suffering and alienation from the territory and integral health care, besides reinforcing the
biomedical model and social medicalization. We point out ways for ‘advanced’ not to mean ‘precipitate’,
highlighting that an implementation based on dialogue among workers, managers, and users seems
more coherent with the literature on Advanced Access and with the national production on Welcoming
in the Unified Health System.
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El modelo de Acceso Avanzado o Abierto (Advanced/Open Access) ha sido estimulado por los gestores
y valorado por la medicina de familia y por la comunidad brasileña como modelo de gestión de la clínica
en el Equipo de Salud de la Familia. Este artículo de revisión integradora analiza cómo esta tecnología
puede calificar o perjudicar la Atención Primaria de Salud. Si bien ayuda a promover cambios necesarios
en agendas tradicionalmente enfocadas en acciones programáticas, el modelo tiene un fuerte sesgo
administrativista. Al desconocer premisas básicas, su implementación puede resultar en sufrimiento
del profesional y en su alienación ante el territorio y del cuidado integral en salud, además de reforzar
el modelo biomédico y la medicalización social. Señalamos caminos para que ‘avanzado’ no signifique
‘apresurado’, destacando que una implementación basada en el diálogo entre trabajadores, gestores y
usuarios parece más coherente con la literatura sobre Acceso Avanzado y con la producción nacional
sobre Acogida en el Sistema Único de Salud.
Keywords in Portuguese
Acesso aos serviços de saúdeAtenção primária à saúde
Medicina de família e comunidade
Gestão de serviços de saúde
Keywords in Spanish
Acceso a servicios de saludAtención primaria de salud
Medicina comunitaria y de familia
Gestión de servicios de salud
DeCS
Acessibilidade aos Serviços de SaúdeAtenção Primária à Saúde
Medicina de Família e Comunidade
Administração de Serviços de Saúde
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