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Sustainable Development Goals
08 Trabalho decente e crescimento econômicoCollections
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PREVALÊNCIA DE SINTOMAS DE DEPRESSÃO E ANSIEDADE EM TRABALHADORES DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19
Prevalencia de síntomas de depresión y ansiedad en trabajadores durante la pandemia Covid-19
Alternative title
Prevalence of depression and anxiety symptoms in workers during the COVID-19 pandemicPrevalencia de síntomas de depresión y ansiedad en trabajadores durante la pandemia Covid-19
Author
Affilliation
Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Florianópolis, SC, Brasil.
Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Florianópolis, SC, Brasil.
Universidade Positivo. Departamento de Psicologia. Paraná, PR, Brasil / Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Florianópolis, SC, Brasil.
Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Florianópolis, SC, Brasil.
Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Florianópolis, SC, Brasil.
Universidade da Região de Joinville. Curso de Psicologia. Joinville, SC, Brasil.
Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Florianópolis, SC, Brasil.
Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Florianópolis, SC, Brasil.
Universidade Positivo. Departamento de Psicologia. Paraná, PR, Brasil / Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Florianópolis, SC, Brasil.
Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Florianópolis, SC, Brasil.
Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Florianópolis, SC, Brasil.
Universidade da Região de Joinville. Curso de Psicologia. Joinville, SC, Brasil.
Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Florianópolis, SC, Brasil.
Abstract in Portuguese
O estudo avaliou a prevalência de sintomas de depressão e ansiedade em uma amostra de trabalhadores brasileiros de diversos segmentos, durante a pandemia da Covid-19. Foi também verificada a correlação entre as escalas de ansiedade e depressão dos instrumentos de rastreio. Foram coletados dados on-line por meio de três instrumentos: questionário sociodemográfico e ocupacional, a Depression, Anxiety and Stress Scale - Short Form e o Inventário de Saúde Mental Ocupacional. Participaram 503 profissionais, destes 78,5% do sexo feminino, com idade média de 41,38 anos, das quais 92% cursaram o ensino superior e residiam na região Sul do Brasil. Ambas as escalas detectaram maior prevalência de sintomas de ansiedade em mulheres (54,3% e 59,9%) e em pessoas solteiras (68,8% e 68,1%). Houve associação significativa entre desfechos de sintomas de ansiedade e depressão e prevalência de duas variáveis independentes: o contato com pessoas diagnosticadas com Covid-19 e sentir-se preocupado com a pandemia. O Inventário de Saúde Mental Ocupacional mostrou maior sensibilidade para aferir sintomas de ansiedade e discriminar os trabalhadores que apresentam sintomas daqueles que indicam ter saúde mental, quando comparado ao outro instrumento. Sugerem-se estudos longitudinais para capturar os efeitos de longo termo dos desfechos avaliados, a fim de aperfeiçoar a análise dos preditores dos valores críticos e não críticos dos sintomas de agravos à saúde mental.
Abstract
The study evaluated the prevalence of symptoms of depression and anxiety in a sample of Brazilian
workers from different segments, during the COVID-19 pandemic. The correlation between the anxiety
and depression scales of the screening instruments was also verified. Data were collected online using
three instruments: a sociodemographic and occupational questionnaire, the Depression, Anxiety and
Stress Scale - Short Form and the Occupational Mental Health Inventory. A total of 503 professionals
participated, of which 78.5% were female, with an average age of 41.38 years, of which 92% attended
higher education and resided in the southern region of Brazil. Both scales detected a higher prevalence
of anxiety symptoms in women (54.3% and 59.9%) and in single people (68.8% and 68.1%). There was
a significant association between outcomes of anxiety and depression symptoms and the prevalence of
two independent variables: contact with people diagnosed with COVID-19 and feeling worried about
the pandemic. The Occupational Mental Health Inventory showed greater sensitivity to assess anxiety
symptoms and discriminate between workers who have symptoms and those who indicate having mental
health, when compared to the other instrument. Longitudinal studies are suggested to capture the longterm effects of the outcomes evaluated, in order to improve the analysis of predictors of critical and
non-critical values of symptoms of mental health problems.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
El estudio evaluó la prevalencia de síntomas de depresión y ansiedad en una muestra de trabajadores
brasileños de diferentes segmentos, durante la pandemia de Covid-19. También se verificó la correlación
entre las escalas de ansiedad y depresión de los instrumentos de rastreo. Los datos fueron recolectados online utilizando tres instrumentos: un cuestionario sociodemográfico y ocupacional, la Depression, Anxiety
and Stress Scale - Short Form y el Inventario de Salud Mental Ocupacional. Participaron un total de 503
profesionales, de los cuales el 78,5% eran del sexo femenino, con una edad media de 41,38 años, de las
cuales el 92% cursaban en la eduación superior y residía en la región sur de Brasil. Ambas escalas detectaron
una mayor prevalencia de síntomas de ansiedad en mujeres (54,3% y 59,9%) y en personas solteras (68,8%
y 68,1%). Hubo una asociación significativa entre las ocurrencias de los síntomas de ansiedad y depresión
y la prevalencia de dos variables independientes: contacto con personas diagnosticadas con Covid-19
y sentirse preocupado por la pandemia. El Inventario de Salud Mental Ocupacional mostró mayor
sensibilidad para evaluar los síntomas de ansiedad y discriminar los trabajadores que tienen sintomas
de los que indican tener salud mental, en comparación con el otro instrumento. Se sugieren estudios
longitudinales para capturar los efectos a largo plazo de los desenlaces evaluados, con el fin de mejorar el
análisis de predictores de valores críticos y no críticos de síntomas de males que amenazan la colectividad
en términos de salud mental.
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