Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/66665
Type
ArticleCopyright
Open access
Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-Estar06 Água potável e saneamento
12 Consumo e produção responsáveis
15 Vida terrestre
Collections
Metadata
Show full item record
LARVICIDAL, ADULTICIDAL AND REPELLENT ACTIVITIES AGAINST AEDES AEGYPTI L. OF TWO COMMONLY USED SPICES, ORIGANUM VULGARE L. AND THYMUS VULGARIS L.
Author
Oliveira, Aimêe Almeida de
França, Leandro Pereira
Ramos, Aline de Souza
Ferreira, José Luiz Pinto
Maria, Ana Clara Brito
Oliveira, Kelson Mota Teixeira de
Araújo Junior, Earle Silva
Silva, Jonathas Nunes da
Branches, Adjane Dalvana Sampaio
Barros, Gabriel de Albuquerque
Silva, Noam Gadelha da
Tadei, Wanderli Pedro
Amaral, Ana Claudia Fernandes
Silva, Jefferson Rocha de Andrade
França, Leandro Pereira
Ramos, Aline de Souza
Ferreira, José Luiz Pinto
Maria, Ana Clara Brito
Oliveira, Kelson Mota Teixeira de
Araújo Junior, Earle Silva
Silva, Jonathas Nunes da
Branches, Adjane Dalvana Sampaio
Barros, Gabriel de Albuquerque
Silva, Noam Gadelha da
Tadei, Wanderli Pedro
Amaral, Ana Claudia Fernandes
Silva, Jefferson Rocha de Andrade
Affilliation
Universidade Federal do Amazonas. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Química. Laboratório de Cromatografia. Manaus, AM, Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Química. Laboratório de Cromatografia. Manaus, AM, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Laboratório de Plantas Medicinais e Derivados. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Laboratório de Plantas Medicinais e Derivados. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Laboratório de Plantas Medicinais e Derivados. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Química. Laboratório de Química Teórica e Computacional. Manaus, AM, Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Química. Laboratório de Química Teórica e Computacional. Manaus, AM, Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Química. Laboratório de Química Teórica e Computacional. Manaus, AM, Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Química. Laboratório de Química Teórica e Computacional. Manaus, AM, Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Química. Laboratório de Química Teórica e Computacional. Manaus, AM, Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Química. Laboratório de Química Teórica e Computacional. Manaus, AM, Brasil.
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Laboratório de Malária e Dengue. Manaus, AM, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Laboratório de Plantas Medicinais e Derivados. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Química. Laboratório de Cromatografia. Manaus, AM, Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Química. Laboratório de Cromatografia. Manaus, AM, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Laboratório de Plantas Medicinais e Derivados. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Laboratório de Plantas Medicinais e Derivados. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Laboratório de Plantas Medicinais e Derivados. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Química. Laboratório de Química Teórica e Computacional. Manaus, AM, Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Química. Laboratório de Química Teórica e Computacional. Manaus, AM, Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Química. Laboratório de Química Teórica e Computacional. Manaus, AM, Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Química. Laboratório de Química Teórica e Computacional. Manaus, AM, Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Química. Laboratório de Química Teórica e Computacional. Manaus, AM, Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Química. Laboratório de Química Teórica e Computacional. Manaus, AM, Brasil.
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Laboratório de Malária e Dengue. Manaus, AM, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Laboratório de Plantas Medicinais e Derivados. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Química. Laboratório de Cromatografia. Manaus, AM, Brasil.
Abstract
The high incidence of dengue, chikungunya, and Zika indicates the importance of controlling the vector of these arboviruses in the tropical and subtropical regions of the world. However, vector control is hindered by pesticide resistance and the limited success of biocontrol programs against Aedes mosquitoes. Despite these difficulties, the study of common plant species, including those with commercial value, can offer effective and ecological tools in the fight against mosquitoes. In the present study, the essential oils obtained from the aerial parts of Origanum vulgare L. and Thymus vulgaris L. were analyzed by GC–MS and evaluated for their larvicidal, adulticidal and repellent activities against Aedes aegypti L. The main constituents of the O. vulgare essential oil were terpinen-4-ol (17.4%), carvacrol (16.0%) and thymol (10.4%), and the main constituents of the T. vulgaris essential oil were thymol (40.0%), p-cymene (19.3%) and γ-terpinene (17.3%). Both essential oils were toxic to Ae. aegypti larvae with LC50 values of 37.5 μg/mL for O. vulgare and 38.9 μg/mL for T. vulgaris. For adult mosquitoes, the LC50 values were 14.3 and 11.7 μg/mL, respectively. The essential oils of O. vulgare and T. vulgaris showed a significant repellency effect, with values ranging from 8.9% to 37.8% and 4.4% to 68.9%, respectively. In addition, morphological differences between larvae treated with the EOs and the control group were evidenced by optical microscopy. Thus, the results suggest that the essential oils of O. vulgare and T. vulgaris have potential use as an ecofriendly source to develop new insecticides for the control of Ae. aegypti.
Share