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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/66668
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ArticleCopyright
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Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-Estar06 Água potável e saneamento
12 Consumo e produção responsáveis
15 Vida terrestre
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Metadata
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EVALUATION OF ESSENTIAL OILS AND DILUENTS AGAINST CHRYSOMYA MEGACEPHALA, AN IMPORTANT MECHANICAL VECTOR
Author
Santos, Arith Ramos dos
Nascimento, Raquel Fernandes Silva Chagas do
Cruz, Jefferson Diocesano da
Xavier, Alexandre da Silva
Ramos, Aline de Souza
Ferreira, José Luiz Pinto
Maria, Ana Clara Brito
Almeida, Maíra Martins Haddad de
Silva, Maria Athana Mpalantinos da
Corrêa, Pollyane Gomes
Silva, Jefferson Rocha de Andrade
Queiroz, Margareth Maria de Carvalho
Amaral, Ana Claudia Fernandes
Nascimento, Raquel Fernandes Silva Chagas do
Cruz, Jefferson Diocesano da
Xavier, Alexandre da Silva
Ramos, Aline de Souza
Ferreira, José Luiz Pinto
Maria, Ana Clara Brito
Almeida, Maíra Martins Haddad de
Silva, Maria Athana Mpalantinos da
Corrêa, Pollyane Gomes
Silva, Jefferson Rocha de Andrade
Queiroz, Margareth Maria de Carvalho
Amaral, Ana Claudia Fernandes
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Química de Produtos Naturais. Laboratório de Plantas Medicinais e Derivados. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Entomologia Médica e Forense. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Química de Produtos Naturais. Laboratório de Plantas Medicinais e Derivados. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Entomologia Médica e Forense. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Química de Produtos Naturais. Laboratório de Plantas Medicinais e Derivados. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Faculdade de Farmácia. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Química de Produtos Naturais. Laboratório de Plantas Medicinais e Derivados. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Química de Produtos Naturais. Laboratório de Plantas Medicinais e Derivados. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Química de Produtos Naturais. Laboratório de Plantas Medicinais e Derivados. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Química. Laboratório de Cromatografia. Manaus, AM, Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Química. Laboratório de Cromatografia. Manaus, AM, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Entomologia Médica e Forense. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Química de Produtos Naturais. Laboratório de Plantas Medicinais e Derivados. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Entomologia Médica e Forense. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Química de Produtos Naturais. Laboratório de Plantas Medicinais e Derivados. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Entomologia Médica e Forense. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Química de Produtos Naturais. Laboratório de Plantas Medicinais e Derivados. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Faculdade de Farmácia. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Química de Produtos Naturais. Laboratório de Plantas Medicinais e Derivados. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Química de Produtos Naturais. Laboratório de Plantas Medicinais e Derivados. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Química de Produtos Naturais. Laboratório de Plantas Medicinais e Derivados. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Química. Laboratório de Cromatografia. Manaus, AM, Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Química. Laboratório de Cromatografia. Manaus, AM, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Entomologia Médica e Forense. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Química de Produtos Naturais. Laboratório de Plantas Medicinais e Derivados. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Chrysomya megacephala represents a major threat to public health. It is a mechanical vector of various pathogens, such as viruses, bacteria, and protozoan cysts, while their larvae may cause myiasis. The alternative to synthetic insecticides, which are harmful to the environment and man`s health, is to use natural insecticides that are safe for both. Plant derivatives have gained prominence in this field, but little is known about how the diluents used in the formulations can influence the insecticidal activity, and the physiology of insects. In this work, among the diluents tested, ethanol, DMSO and miglyol did not affect the viability and the development of C. megacephala, while propylene glycol and mixtures containing Tween® 20 or Tween® 80 caused mortality and increased the total development time from newly hatched larvae to adult. Furthermore, essential oils and their compounds were solubilized in selected diluents to evaluate their insecticidal activities against C. megacephala. Lippia sidoides essential oil, which contained 96.14% thymol, caused mortality of 90%, while Laurus nobilis essential oil caused mortality of 63.7%. The monoterpenoids 1,8-cineole at 125 μg/μL and linalool at 30 μg/μL, that are the main constituents of L. nobilis essential oil, caused mortality of 67.6% and 100% respectively. These effects were confirmed by scanning electronic microscopy. The present study also showed that linalool and the thymol-enriched fraction of L. sidoides essential oil were as active as the synthetic insecticide used as positive control.
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