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HUMAN PEGIVIRUS -1 (HPGV-1) RNA FREQUENCY AND GENOTYPE DISTRIBUTION IN PEDIATRIC ONCOLOGY PATIENTS WITH FEBRILE NEUTROPENIA
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Affilliation
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Puericultura e Pediatria. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Hospital Geral de Ribeirão Preto. Laboratório Central. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade Federal de Santa Maria. Centro de Ciências Naturais e Exatas. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular. Laboratório de Bioinformática e Evolução de Vírus. Santa Maria, RS, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Instituto Butantan. Centro de Vigilância Viral e Avaliação Sorológica. São Paulo, SP, Brasil.
Instituto Butantan. Centro de Vigilância Viral e Avaliação Sorológica. São Paulo, SP, Brasil.
Department of Science and Technology for Humans and the Environment. University of Campus Bio-Medico di Roma. Rome, Italy. / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Rene Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil. / Climate Amplified Diseases and Epidemic. Brasília, DF, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Puericultura e Pediatria. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Instituto Butantan. Centro de Vigilância Viral e Avaliação Sorológica. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Puericultura e Pediatria. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Hospital Geral de Ribeirão Preto. Laboratório Central. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade Federal de Santa Maria. Centro de Ciências Naturais e Exatas. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular. Laboratório de Bioinformática e Evolução de Vírus. Santa Maria, RS, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Instituto Butantan. Centro de Vigilância Viral e Avaliação Sorológica. São Paulo, SP, Brasil.
Instituto Butantan. Centro de Vigilância Viral e Avaliação Sorológica. São Paulo, SP, Brasil.
Department of Science and Technology for Humans and the Environment. University of Campus Bio-Medico di Roma. Rome, Italy. / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Rene Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil. / Climate Amplified Diseases and Epidemic. Brasília, DF, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Puericultura e Pediatria. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Instituto Butantan. Centro de Vigilância Viral e Avaliação Sorológica. São Paulo, SP, Brasil.
Abstract
Human Pegivirus-1, typically regarded as a commensal virus, exhibits high prevalence in humans. Its Frequency and impact on oncologic pediatric patients with febrile neutropenia (FN), a frequent chemotherapy complication, remains unexplored. In this study, we assessed HPgV-1 RNA prevalence in pediatric patients experiencing FN. Blood samples were collected from 30 children, 15 presenting FN and 15 comprising a control group of either undergoing treatment or in remission. Overall, HPgV-1 RNA was detected in 23.3 % of samples (26.7 % among FN patients and 20.0 % among those under treatment or in remission). Phylogenetic analysis unveiled HPgV-1 genotype 2 predominance among these samples, the most prevalent strain circulating in Brazil. Our findings prompt crucial inquiries into the role of HPgV-1 RNA in FN: is it an incidental finding and if it can influences this clinical entity? Further investigation is imperative to elucidate HPgV-1 implications in vulnerable patients cohorts, potentially informing new approaches and understanding viral dynamics in immunocompromised populations.
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