Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/7747
OCORRÊNCIA DE MOLUSCOS DO GÊNERO BIOMPHALARIA EM PARQUES DA CIDADE DE BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS, BRASIL
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Laboratório de Helmintologia e Malacologia Médica.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Laboratório de Imunologia Celular e Molecular.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Laboratório de Helmintologia e Malacologia Médica.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Laboratório de Helmintologia e Malacologia Médica.
Swiss Tropical and Public Health Institute. Department of Epidemiology and Public Health. Basel, Switzerland
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Laboratório de Helmintologia e Malacologia Médica.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Laboratório de Imunologia Celular e Molecular.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Laboratório de Helmintologia e Malacologia Médica.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Laboratório de Helmintologia e Malacologia Médica.
Swiss Tropical and Public Health Institute. Department of Epidemiology and Public Health. Basel, Switzerland
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Laboratório de Helmintologia e Malacologia Médica.
Resumo
Até pouco tempo a esquistossomose era considerada a mais prevalente endemia entre a população rural de baixa renda, especialmente nos estados do Nordeste e Sudeste do Brasil, sendo por isso classificada como “endemia rural”. Estudos recentes têm demonstrado que o perfil epidemiológico desta doença está mudando, uma vez que vem sendo transmitida nas periferias e mesmo dentro de grandes centros urbanos. A cidade de Belo Horizonte-MG tem 71 parques, dos quais 55 são abertos à visitação pública. Em 31 (43,6%) deles há uma ou mais coleções hídricas. O objetivo deste trabalho foi investigar a presença de moluscos de importância médica nas coleções hídricas destes 31 parques da capital mineira. Foram coletados, em 11 parques, 551 exemplares de Biomphalaria, hospedeira intermediária do Schistosoma mansoni. Foram também coletados exemplares dos gêneros Drepanotremasp, Pomacea sp,Melanoides sp, Physa sp eLymnaea sp, este último hospedeiro intermediário de outro parasito causador da fasciolose.Todos os exemplares se mostraram negativos para cercárias de S. mansoni. No entanto, considerando a possível contaminação do meio ambiente com fezes humanas infectadas com ovos de S. mansoni e a presença dos hospedeiros intermediários, estes achados servem de alerta para uma possível instalação do ciclo de transmissão da esquistossomose em parques municipais da cidade de Belo Horizonte.
Compartilhar