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PRIMEIRA INJEÇÃO DE DROGAS E HEPATITE C: ACHADOS PRELIMINARES
Alternative title
The First Drug Injection and Hepatitis C: Preliminary FindingsAuthor
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnologia em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atenção ao Uso de Drogas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnologia em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnologia em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atenção ao Uso de Drogas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnologia em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Investigou-se o contexto da primeira injeção de drogas e sua possível associação com a infecção pelo vírus da hepatite C (HCV). Usuários de drogas injetáveis (UDI) – N=606 – foram recrutados em “cenas de uso” no Rio de Janeiro, Brasil. Os voluntários foram entrevistados e testados para a presença de anti-HCV. A utilização anterior, não injetável, da mesma droga injetada (basicamente cocaína) foi relatada por 92,0% dos UDI (último mês), administrada semanal/diariamente (86,2%). O
primeiro injetador foi um amigo próximo (51,7%), utilizando uma seringa/agulha usada (51,5%), e as drogas foram obtidas
como “presente” em 40,0% dos casos. Cerca de 68,0% dos UDI introduziram novos usuários: 88,1% iniciaram um a cinco outros indivíduos. A prevalência de anti-HCV foi menor entre injetadores que iniciaram o uso de drogas após 1980. Visando controlar a infecção pelo HCV nessa população, as estratégias voltadas à prevenção/redução de danos deveriam considerar distintos cenários e gerações de usuários, desde a primeira injeção.
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