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A NEUROFISIOLOGIA DAS EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS NA SÍNDROME DE ASPERGER
Expressões Idiomáticas
Vocabulário
Relacionamento
N400
Morfologia Distribuída
Composicional
Semântica Folk
Affilliation
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
As expressões idiomáticas (EI) estão frequentemente presentes na nossa comunicação rotineira e
são rapidamente aceitas, inseridas e compreendidas por indivíduos de diferentes faixas etárias. EIs
como: chutar o balde podem soar estranhas na primeira vez em que ouvimos, mas logo logo são
incorporadas no nosso vocabulário. Há indivíduos com diagnóstico de Síndrome de Asperger (AS)
que apresentam dificuldade em compreender as EIs. Eles atribuem um sentido literal às expressões,
sendo incapazes de alcançar um significado idiomático quando as palavras não mantém uma relação
composicional entre forma e significado. Elaboramos um protocolo experimental com intuito de
comparar as respostas neurofisiológicas (N400) entre dois grupos: Controle (GC) e Síndrome de
Asperger (AS). Constatamos que os indivíduos com AS podem apresentar dificuldade na interpretação
de expressões idiomáticas devido à imprevisibilidade semântica dessas construções.
Keywords in Portuguese
Síndrome de AspergerExpressões Idiomáticas
Vocabulário
Relacionamento
N400
Morfologia Distribuída
Composicional
Semântica Folk
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