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A EPIDEMIOLOGIA DAS FRATURAS POR FRAGILIDADE ÓSSEA EM UMA POPULAÇÃO DE MULHERES BRASILEIRAS NA PÓSMENOPAUSA RESIDENTES NA CIDADE DE CHAPECÓ/SC
Alternative title
The epidemiology of fragility fractures bone in a population of postmenopausal brazilian women in the Chapecó city / SCAuthor
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
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Abstract in Portuguese
OBJETIVOS: determinar prevalência e incidência de fraturas por fragilidade mulheres pós-menopausa 2) Verificar associação entre fraturas, o resultado da ultra-sonometria óssea de calcâneo (UOC) e os dados clínicos 3) Determinar sensibilidade (S) e especificidade (E) da UOC. METODOLOGIA: estudo de coorte prospectivo. Critérios de inclusão: idade maior que 60 anos, pós-menopausa, da cor branca; e os de exclusão: doenças que afetam o metabolismo ósseo. Todas submeteram-se a questionário estruturado, radiografia de coluna (RX) e/ou UOC em 2007 e 2009, e entrevistas semestrais. RESULTADOS: das 234 mulheres avaliadas inicialmente, 186 fizeram RX. A prevalência de fraturas vertebrais de 48,9%, sendo T11-12 e L4-5 os segmentos mais afetados. Na análise ajustada, observou-se 2,3 vezes maior a prevalência de fraturas dentre as mulheres com idade superior a 80 anos, e 1,4 vezes maior dentre sedentárias. Das 203 mulheres que seguiram acompanhamento, 7,4% (n=15) referiram nova fratura não-axial durante período do estudo, sendo antebraço (46,1%) e fêmur (23,1%) sítios mais frequentes. Fraturas por alto impacto foram excluídas. A incidência cumulativa geral de novas fraturas foi 47,3/1000 pessoas-ano, sendo 9,8/1000 e 38,8/1000 pessoas-ano para fraturas não-axiais e axiais, respectivamente. Sobre a UOC, encontramos S 87,8 e E 28% para UOC alterado, e de 80 e 45% para a maior faixa de risco da UOC, respectivamente. A AUC foi mais significativa para SOS e BUA. CONCLUSÕES: nosso estudo mostra boa sensibilidade da UOC para rastreamento, e prevalência de fraturas vertebrais superior ao de outros estudos, mostrando a necessidade de políticas públicas adaptáveis para cada região.
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