Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/33446
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- INI - Artigos de Periódicos [3393]
- IOC - Artigos de Periódicos [12490]
Metadata
Show full item record
ASSOCIATION BETWEEN MBL2 HAPLOTYPES AND DENGUE SEVERITY IN CHILDREN FROM RIO DE JANEIRO, BRAZIL
Author
Affilliation
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Genética. Laboratório de Virologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em DST-AIDS. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Biologia. Departamento de Genética. Laboratório de Virologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Genética. Laboratório de Virologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Genética. Laboratório de Virologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Genética. Laboratório de Virologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em DST-AIDS. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Biologia. Departamento de Genética. Laboratório de Virologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Genética. Laboratório de Virologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Genética. Laboratório de Virologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Genética. Laboratório de Virologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Background: Dengue is an arthropod-borne viral disease with a majority of asymptomatic individuals and clinical manifestations varying from mild fever to severe and potentially lethal forms. An increasing number of genetic studies have outlinedthe association between host genetic variations and dengue severity. Genes associated to viral recognition and entry, as well as those encoding mediators of the immune response against infection are strong candidates for association studies. Objectives: The aim of this study was to investigate the association between MBL2, CLEC5A, ITGB3 and CCR5 genes and dengue severity in children. Methods: A matched case-control study was conducted and 19 single nucleotide polymorphisms (SNPs) were investigated. Findings: No associations were observed in single SNP analysis. However, when MBL2 SNPs were combined in haplotypes, the allele rs7095891G/rs1800450C/ rs1800451C/rs4935047A/rs930509G/rs2120131G/rs2099902C was significantly associated to risk of severe dengue under α = 0.05 (aOR = 4.02; p = 0.02). A second haplotype carrying rs4935047G and rs7095891G alleles was also associated to risk (aOR = 1.91; p = 0.04). Main Conclusions: This is the first study to demonstrate the association between MBL2 haplotypes and dengue severity in Brazilians including adjustment for genetic ancestry. These results reinforce the role of mannose binding lectin in immune response to DENV.
Share