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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/3620
PREVALÊNCIA DE RISCO PARA FRATURAS ESTIMADO PELA ULTRA-SONOMETRIA ÓSSEA DE CALCÂNEO EM UMA POPULAÇÃO DE MULHERES NA MENOPAUSA RESIDENTES NA ILHA DE PAQUETÁ/RJ
Oliveira, Patricia Pereira de | Date Issued:
2005
Co-advisor
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Introdução: Observa-se uma forte tendência de envelhecimento da população mundial levando a um aumento da prevalência de doenças como a osteoporose e fraturas. A ultra-sonometria óssea (USO) surge como uma possibilidade para o rastreamento de grandes populações em Saúde Pública. Objetivos: Determinar a prevalência de risco para fraturas estimado pela USO de calcâneo em uma população de mulheres na menopausa residentes na ilha de Paquetá/RJ.Metodologia: Realizamos medidas antropométricas e USO de calcâneo com aparelho Sonost 2000 em 385 mulheres menopausadas.Resultados: A média de idade foi de 64,63 mais ou menos 9,93 anos, com tempo médio de menopausa de 17,00 mais ou menos 10,76 anos. Observamos que 59,22 por cento da amostra apresentava T-score < -1, sendo que 16,88 por cento apresentaram T-score <-2,5.Houve variação em todos os parâmetros do exame conforme o aumento da idade, e diferença estatisticamente significativa (p <0,05) entre os grupos de risco para fratura para idade, tempo de menopausa,peso, IMC e percentual de gordura corpórea. Houve correlação entre SOS e IMC(r=0,155; p=0,002).As mulheres do grupo de maior risco (T-score <-2,5) eram mais velhas, com maior peso e IMC do que as dos outros grupos. Conclusões: uma parcela importante da população feminina apresenta algum grau de risco para fraturas conforme avaliação da USO. Esta alteração foi significativamente relacionada com fatores clínicos e antropométricos.
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