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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/39018
OBTENÇÃO E COMPARAÇÃO DE FATORES EXCRETADOS POR PROMASTIGOTAS E AMASTIGOTAS DE LEISHMANIA BRAZILIENSIS E LEISHMANIA CHAGASI OBTIDOS DE DIFERENTES FONTES
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.
Abstract in Portuguese
OBJETIVOS: Comparar os fatores execrados m vitro ou in vivo por promastigotas e amastigotas obtidos de diferentes; fontes (cultivo axênico, hamsters infectados ou soro de pacientes). MÉTODOS: O cultivo de promastigotas foi realizado CIT meio de Schneider a pH 7,2. Amastigotas de cultivo axênico foram obtidos através da incubação de promastigotas (também provenientes de cultivo axênico) em diferentes pH e temperatura em meio de Schneider (L. hrcizïliemis) ou soro bovino (L. chagasi). Amastigotas provenientes de fígado de hamster foram semi-purificados através de centrifugação diferencial. Os parasites obtidos foram lavados e incubados por 4 horas, a 37℃ para obtenção de fatores excretados Eletroforese em gel de poliacrilamida na presença de dodecil sulfato de sódio e "Western blot", utilizando diferente; antisoros (de homem, cão, coelho e camundongo) anti-L chagasi e L. brazíliensis, foram realizados com as seguinte; preparações: (I) fatores excretados por Leishmania m vitro e (2) proteínas de soro de pacientes com leishmaniose visceral (LV) insolúveis em polietilenoghcol (PEG) a 2%, ou solúveis a 2% c insolúveis a 5%. RESULTADOS: Foram observadas por "Western blot" bandas de 82, 44 e 32,2 kD em sobrenadantes de cultivo axênico de amastigotas de L. braziliensis, e de amastigotas de cultivo axênico de L. chagasi e de fígado de hamster infectado por L. chagas respectivamente. Nos sobrenadamos de promastigotas de duas espécies de J.eïshmama foram evidenciadas de 10 a l bandas com peso molecular variando entre 30 e 150kDa. Bandas com pesos moleculares de 81,3 kD e 61 kD foram detectadas em precipitados de soro de pacientes com LV a 2% de PEG e entre 2 e 5% de PEG, respectivamente. CONCLUSÃO: Amastigotas e promastigotas de diferentes espécies de Leishmania excretam m vitro e in vivo (no caso de amastigotas de -L chagasi) proteínas de pesos moleculares diferentes. Possívels homologias antigênicas entre esse proteínas estão sendo investigadas com o uso de anticorpos monoclonais.
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