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- IOC - Artigos de Periódicos [12776]
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COMBINED THERAPY WITH ADIPOSE TISSUEDERIVED MESENCHYMAL STROMAL CELLS AND MEGLUMINE ANTIMONIATE CONTROLS LESION DEVELOPMENT AND PARASITE LOAD IN MURINE CUTANEOUS LEISHMANIASIS CAUSED BY LEISHMANIA AMAZONENSIS
Células estromais mesenquimais
Células mesenquimal derivadas do tecido adiposo
Antimoniato de meglumina
Células mesenquimais mesenquimais derivadas da medula óssea
Carga de parasitas
Mesenchymal stromal cells
Adipose tissue-derived mesenchymal stromal cells
Meglumine antimoniate
Bone marrow-derived mesenchymal stromal cells
Parasite load
Author
Ramos, Tadeu Diniz
Silva, Johnatas Dutra
Martins, Alessandra Marcia da Fonseca
Pratti, Juliana Elena da Silveira
Cruz, Luan Firmino
Oliveira, Diogo Maciel
Santos, Julio Souza dos
Tenorio, João Ivo Nunes
Araujo, Almair Ferreira de
Lima, Célio Geraldo Freire de
Diaz, Bruno Lourenço
Crruz, Fernanda Ferreira
Rocco, Patricia Rieken Macedo
Guedes, Herbert Leonel de Matos
Silva, Johnatas Dutra
Martins, Alessandra Marcia da Fonseca
Pratti, Juliana Elena da Silveira
Cruz, Luan Firmino
Oliveira, Diogo Maciel
Santos, Julio Souza dos
Tenorio, João Ivo Nunes
Araujo, Almair Ferreira de
Lima, Célio Geraldo Freire de
Diaz, Bruno Lourenço
Crruz, Fernanda Ferreira
Rocco, Patricia Rieken Macedo
Guedes, Herbert Leonel de Matos
Affilliation
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Imunofarmacologia. Grupo de Imunologia e Vacinologia,. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Imunomodulação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Imunofarmacologia. Grupo de Imunologia e Vacinologia,. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Imunofarmacologia. Grupo de Imunologia e Vacinologia,. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Imunofarmacologia. Grupo de Imunologia e Vacinologia,. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Imunofarmacologia. Grupo de Imunologia e Vacinologia,. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Imunofarmacologia. Grupo de Imunologia e Vacinologia,. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Inflamação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Inflamação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Imunomodulação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Inflamação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Medicina Regeneratica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Imunofarmacologia. Grupo de Imunologia e Vacinologia,. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Campus Duque de Caxias Professor Geraldo Cidade. Duque de Caxias, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas Médicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Imunofarmacologia. Grupo de Imunologia e Vacinologia,. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Imunofarmacologia. Grupo de Imunologia e Vacinologia,. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Imunofarmacologia. Grupo de Imunologia e Vacinologia,. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Imunofarmacologia. Grupo de Imunologia e Vacinologia,. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Imunofarmacologia. Grupo de Imunologia e Vacinologia,. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Inflamação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Inflamação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Imunomodulação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Inflamação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Medicina Regeneratica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Imunofarmacologia. Grupo de Imunologia e Vacinologia,. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Campus Duque de Caxias Professor Geraldo Cidade. Duque de Caxias, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas Médicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Background: Leishmaniasis is a neglected disease caused by Leishmania spp. One of its characteristics is an imbalance of
host immune responses to foster parasite survival. In this setting, mesenchymal stromal cells (MSCs) may be a viable
therapeutic alternative, given their well-established immunomodulatory potential. In this study, we compared the effects of
therapy with bone marrow (BM)- and adipose tissue (AD)-derived MSCs in leishmaniasis caused by Leishmania amazonensis
in C57BL/6 mice. After determining the most effective MSC source, we then combined these cells with meglumine
antimoniate (a pentavalent antimonial commonly used for the treatment of leishmaniasis) to treat the infected mice.
Methods: In vitro, co-culture of AD-MSCs and BM-MSCs with Leishmania amazonensis-infected macrophages was
performed to understand the influence of both MSC sources in infected cells. In vivo, infected C57BL/6 mice were
treated with phosphate-buffered saline (PBS), AD-MSCs and BM-MSCs, and then meglumine antimoniate was
combined with MSCs from the most effective source.Results: In vitro, co-culture of Leishmania amazonensis-infected macrophages with BM-MSCs, compared to ADMSCs,
led to a higher parasite load and lower production of nitric oxide. Fibroblasts grown in conditioned
medium from co-cultures with AD-MSCs promoted faster wound healing. Despite a non-significant difference in
the production of vascular endothelial growth factor, we observed higher production of tumor necrosis factor-α
and interleukin (IL)-10 in the co-culture with AD-MSCs. In vivo, treatment of infected mice with BM-MSCs did not
lead to disease control; however, the use of AD-MSCs was associated with partial control of lesion development,
without significant differences in the parasite load. AD-MSCs combined with meglumine antimoniate reduced
lesion size and parasite load when compared to PBS and AD-MSC groups. At the infection site, we detected a
small production of IL-10, but we were unable to detect production of either IL-4 or interferon-γ, indicating
resolution of infection without effect on the percentage of regulatory T cells.
Conclusion: Combination treatment of cutaneous leishmaniasis with AD-MSCs and meglumine antimoniate may
be a viable alternative.
Keywords in Portuguese
LeishmanioseCélulas estromais mesenquimais
Células mesenquimal derivadas do tecido adiposo
Antimoniato de meglumina
Células mesenquimais mesenquimais derivadas da medula óssea
Carga de parasitas
Keywords
LeishmaniasisMesenchymal stromal cells
Adipose tissue-derived mesenchymal stromal cells
Meglumine antimoniate
Bone marrow-derived mesenchymal stromal cells
Parasite load
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