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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/62438
FITOVIGILÂNCIA NO SERVIÇO ESPECIAL DE SAÚDE DE ARARAQUARA - SÃO PAULO - BRASIL
Autor(es)
Afiliação
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Araraquara. Departamento de Fármacos e Medicamento. Araraquara, SP, Brasil.
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Araraquara. Departamento de Fármacos e Medicamento. Araraquara, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública, Serviço Especial de Saúde de Araraquara. Araraquara, SP, Brasil.
Universidade de Araraquara. Faculdade de Medicina. Araraquara, SP, Brasil.
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Araraquara. Departamento de Fármacos e Medicamento. Araraquara, SP, Brasil.
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Araraquara. Departamento de Fármacos e Medicamento. Araraquara, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública, Serviço Especial de Saúde de Araraquara. Araraquara, SP, Brasil.
Universidade de Araraquara. Faculdade de Medicina. Araraquara, SP, Brasil.
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Araraquara. Departamento de Fármacos e Medicamento. Araraquara, SP, Brasil.
Resumo
Esse estudo teve como objetivo realizar um levantamento acerca do uso de plantas medicinais, pelos usuários da clínica médica do Serviço Especial de Saúde de Araraquara (SESA), da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP/USP), São Paulo, Brasil. As informações foram obtidas por meio de entrevista com 63 pacientes da clínica médica do SESA. Os resultados mostraram que do total de entrevistados, 60% eram mulheres, na maioria na faixa etária entre 60-69 anos. 70% dos entrevistados usam e/ou já usaram plantas medicinais, sendo a mais citada erva-cidreira (Melissa officinalis L.). 50,33% buscaram informações sobre o uso de plantas medicinais com familiares. 82% relataram não informar ao médico sobre o uso de plantas medicinais, antes ou durante o tratamento. Relataram desconhecer os riscos do uso concomitante destes produtos com fármacos sintéticos. Portanto, a promoção de ações educativas e do estabelecimento de protocolo de Fitovigilância nos Serviços de Saúde, é de extrema importância, minimizando os riscos à saúde dos pacientes, decorrentes do uso concomitante de plantas medicinais, fitoterápicos e sintéticos.
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