Advisor | Pellegrino, Jose | |
Author | Katz, Naftale | |
Access date | 2017-09-19T19:06:58Z | |
Available date | 2017-09-19T19:06:58Z | |
Document date | 2005 | |
Citation | KATZ, Naftale. Terapêutica Experimental e Clínica na Esquistossomose mansoni. 2005. 79 f. Tese (Doutrorado em Ciências da Saúde - Doenças Infecciosas e Parasitárias)-Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz, Centro de Pesquisas René Rachou, Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde. Belo Horizonte. 2005 | pt_BR |
URI | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/21072 | |
Abstract in Portuguese | Este trabalho sobre quimioterapia da esquistossomose mansoni foi dividido em dois capítulos. No primeiro é feita uma revisão sobre as principais contribuições, no que se refere a manutenção do ciclo do Schistosoma mansoni no laboratório, técnicas e metodologia de avaliação de possíveis agentes com atividade anti-esquistossomótica e foi dado ênfase as drogas curativas (especialmente oxamniquina e praziquantel), mas também drogas com ação profilática ou supressora (isto é, que interrompem a postura do S. mansoni). No segundo, sobre terapêutica clínica na esquistossomose mansoni foram considerados os estudos clínicos com oxamnquine, praziquantel e derivados da artemisinina, isto é, drogas que estão sendo usadas atualmente em diversos países. Foram ainda discutidos importantes problemas que surgiram após o uso destas drogas, como aqueles relacionados à resistência às drogas esquistossomicidas, a. associação das mesmas e o papel importante que tem a quimioterapia específica no controle da endemia esquistossomótica. Como conclusão, embora seja reconhecida que tanto a oxamniquina como o praziquantel sejam bem tolerados e apresentam atividade terapêutica boa, os problemas relacionados a resistência ou baixa susceptibilidade de cepas de S. mansoni encontradas em muitos pacientes em diferentes regiões, indicam a necessidade urgente de investimentos para descobrimento de novos agentes esquistossomicidas. Neste sentido deve-se destacar os pesquisadores, brasileiros que junto com órgãos internacionais especialmente a Organização Mundial de Saúde, associados às indústrias farmacêuticas,. poderiam em conjunto proporcionar o encontro desses novos esquistossomicidas. Por outro lado, a intensificação do uso da quimioterapia em larga escala nas populações residentes em áreas endêmicas, que ajuda na prevenção das formas hepatoesplênica da esquistossomose mansoni e na dominuição da prevalência nessas áreas, associadas às medidas de saneamento básico, modificações do meio e com o auxílio da educação para a saúde das populações, podem controlar esta endemia, descoberta há 100 anos no nosso país e que ainda acomete milhões de brasileiros. | pt_BR |
Language | por | pt_BR |
Rights | open access | |
Subject in Portuguese | Esquistossomose mansoni | pt_BR |
Title | Terapêutica experimental e clínica na Esquistossomose mansoni | pt_BR |
Type | Thesis | |
Defense date | 2005 | pt_BR |
Defense Institution | Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou | pt_BR |
Place of Defense | Belo Horizonte/MG | pt_BR |
Program | Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde | pt_BR |
Abstract | This work on ch
emotherapy of sch
istoso
miasis manso
ni was divided into two
ch
apters. The first ch
apter is a review on the major co
ntributions related to the maintenance
of the life cycl
e of
Schistosoma mansoni
under laboratory co
nditions,
tech
niques and
methodology for eva
luation of possi
ble agents with antich
istoso
mal activity.
The author
underlines the cu
rative
drugs (esp
ecially oxa
mniquina and praziquantel), as well as drugs
with prophylactic or su
rpresso
r activity (i.e., drugs that interrupt
S. mansoni
egg-laying).
In the se
co
nd ch
apter, on clinica
l therapy in sch
istoso
miasis manso
ni, clinica
l
studies with oxa
mniquina, praziquantel and artemisinine deriva
tive
s,
i.e., drugs that are
cu
rrently being use
d in different co
untries are reported.
Further, important problems that arose
after the use
of those
drugs are
discu
sse
d, su
ch
as problems related to resistance
to antisch
istoso
mal drugs, asso
ciation of
these
drugs,
and the problem
of utmost
importance
co
nnected with the sp
ecific
ch
emotherapy in the co
ntrol of sch
istoso
miasis in endemic areas.
It was co
ncluded that, although it is already reco
gnize
d that oxa
mniquina, as
well as praziquantel, are well tolerated and sh
ow good therapeutic activity, the problems
related to resistance
or low su
sce
ptibility of
S. mansoni
strains detected in many patients in
different regions, indica
te the urgent need of new antisch
istoso
mal agents. In this se
nse
, it
must
be highlighted that Brazilian rese
arch
ers together with international organs,
as the
W
orld Health Organiza
tion, that asso
ciated to pharmace
utic industries co
uld proportionate
the se
arch
for new antisch
istoso
mal agents.
On the other hand, the intensifica
tion of the use
of ch
emotherapy, which
helps
in the preve
ntion of the hepatosp
lenic forms of sch
istoso
miasis manso
ni, and in the decrease
of preva
lence
in endemic areas asso
ciated to basic sa
nitation measu
res,
environmental
ch
anges and with help of health educa
tion for the populations, co
uld promote the co
ntrol of
this endemic dise
ase
, which
was disco
ve
red in our co
untry 100 ye
ars ago, but it is still
affecting millions of Brazilian individuals. | pt_BR |
Affilliation | Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil. | pt_BR |
Member of the board | Prata, Aluízio | |
Member of the board | Gazzinelli, Giovanni | |
Member of the board | Andrade, Zilton Araújo | |
Member of the board | Nohmi, Nívea | |
Member of the board | Coelho, Paulo Marcos Zech | |
Member of the board | Ras, Pedro | |