Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/22776
Tipo de documento
Trabalhos apresentados em eventosDireito Autoral
Acesso aberto
Coleções
Metadata
Mostrar registro completo
LEPTOSPIROSE URBANA NO PAÍS: DINÂMICA TEMPORAL DE DOENÇAS GRAVES E INFECÇÕES ASSINTOMÁTICAS
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Resumo
Introdução: No Brasil, as epidemias da leptospirose acontecem a cada ano em áreas urbanas durante o período de chuvas
sazonais. Devido a este padrão acredita-se que a maior parte da carga da doença ocorra durante o período de chuvas. Porém não
existem estudos que tenham avaliado o padrão temporal estacional de infecções assintomáticas para confirmar esta hipótese.
Compartilhar