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O SÉTIMO SELO DE BERGMAN E 'O ESTRANGEIRO' DE CAMUS: OS MATIZES DA FINITUDE
Afiliación
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pro grama de Pós - graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Centro de Educação Superior à Distância do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Centro de Educação Superior à Distância do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Resumen en portugues
A morte é tema recorrente em diferentes esferas das culturas, com destaque para a arte. De fato, as distintas manifestações artísticas expõem, em seu bojo, a ambigüidade da condição humana, ao reafirmar simultaneamente a finitude - o profundo mal estar pela consciência de se saber mortal - e a
vida - na medida em que a arte é criação. Com base nestas breves ponderações, o objetivo do presente artigo é apresentar díspares matizes da finitude a partir de duas expressivas obras de arte do século XX: O filme O Sétimo Selo de Bergman e o livro 'O Estrangeiro' de Camus.
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