Mostrar el registro sencillo del ítem
Director | Coutinho, Evandro da Silva Freire | pt_BR |
Autor | Souza, Leonardo Araújo de | |
Fecha de acceso | 2018-04-11T11:41:43Z | |
Fecha de disponibilización | 2018-04-11T11:41:43Z | |
Fecha de publicación | 2005 | |
Referencia | SOUZA, Leonardo Araújo de. Avaliação da qualidade de vida de pacientes com esquizofrenia vivendo na comunidade. 2005. 135 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2005. | pt_BR |
URI | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25748 | |
Resumen en Portugués | Introdução: O tratamento de portadores de transtornos mentais graves e crônicos como a esquizofrenia tem experimentado grandes mudanças no Brasil, com uma crescente valorização de tratamentos de base comunitária. Estes pacientes passam, concomitantemente, a receber um tratamento que valoriza antes a sua reinserção social e melhora das condições de vida, do que a mera abolição de seus sintomas principais. Dentro dessa perspectiva, torna-se fundamental a avaliação da qualidade de vida dos pacientes vivendo na comunidade. Material e Métodos: Uma revisão de estudos foi realizada com o objetivo de descrever a distribuição dos fatores sócio-demográficos e clínicos que influenciam a qualidade de vida de indivíduos com esquizofrenia. Resultados: Foram selecionados 25 estudos, a maior parte deles oriundo de países europeus. A maioria foi realizada na década de 90. Quase todos estudos eram seccionais, e a maior parte avaliou amostras de indivíduos vivendo na comunidade. Os fatores sócio-demográficos, excetuando a renda mensal, não se mostraram associados à qualidade de vida. Contudo, alguns estudos encontraram associações entre gênero, idade, estado civil e escolaridade com a qualidade de vida. Os sintomas depressivos e ansiosos se mostraram associados a uma pior qualidade de vida em diversos estudos. Observou-se associação similar quanto aos sintomas negativos e positivos da esquizofrenia, mas sem a mesma consistência. Conclusão: De modo geral, os estudos não foram consistentes quanto à associação entre fatores sócio-demográficos e clínicos e qualidade de vida de pacientes com esquizofrenia. É possível que essa heterogeneidade de achados seja decorrente tanto de aspectos vinculados à doença quanto ao desenho desses estudos, pouco adequados à investigação de associações causais. | pt_BR |
Idioma | por | pt_BR |
Derechos de autor | open access | pt_BR |
Palabras clave en Portugués | Qualidade de vida | pt_BR |
Palabras clave en Portugués | Esquizofrenia | pt_BR |
Palabras clave en Portugués | transtornos Mentais Graves | pt_BR |
Título | Avaliação da qualidade de vida de pacientes com esquizofrenia vivendo na comunidade | pt_BR |
Título alternativo | Evaluation of the quality of life of patients with schizophrenia living in the community | pt_BR |
Tipo del documento | Dissertation | pt_BR |
Departamiento | Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz. | pt_BR |
Instituición de defensa | Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. | pt_BR |
Local de defensa | Rio de Janeiro/RJ | pt_BR |
Programa | Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública | |
Resumen en Inglés | Introduction: Treatment of individuals with schizophrenia in Brazil has been gradually shifting from a almost exclusively hospital-based to a community-based treatment. These patients have been receiving treatments focused less on symptoms reduction, and more on social reintegration and improve in their life conditions. Thus, evaluation of quality of life of these patients living in the community become necessary. Material and Methods: A review of studies was carried out to describe the distribution of sociodemographic and clinical factors that influence quality of life of individuals with schizophrenia. Results: Twenty-five studies had been selected, being most of them from European countries. Most studies was developed in 90’s. Almost all studies were cross-sectional, and the majority of them evaluated samples of individuals living in the community. Sociodemographic factors, other than monthly income, were not associated to quality of life. However, some studies had found associations between gender, age, marital status and educational level to quality of life. Depressive and anxiety symptoms were related to worse quality of life in several studies. Such finding was also true for negative and positive symptoms of schizophrenia, but without the same agreement among studies. Conclusion: Generally, studies were not consistent regards association between sociodemographic and clinical factors and quality of life of patients with schizophrenia. These lack of homogeneity may be due to either disease-related issues or design of these studies, not adjusted for causal inference. | pt_BR |
Afiliación | Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. | pt_BR |
Palavras clave en Inglês | Quality of Life | pt_BR |
Palavras clave en Inglês | Schizophrenia | pt_BR |
Palavras clave en Inglês | Severe Mental Disorders | pt_BR |
DeCS | Esquizofrenia | pt_BR |
DeCS | Qualidade de Vida | pt_BR |
DeCS | Saúde Mental | pt_BR |
DeCS | Transtornos Mentais | pt_BR |
DeCS | Reabilitação | pt_BR |