Author | Souza, Kátia Maria Oliveira de | pt_BR |
Access date | 2019-12-17T12:00:10Z | |
Available date | 2019-12-17T12:00:10Z | |
Document date | 2018 | |
Citation | SOUZA, Kátia Maria Oliveira de. Tecnologias leves: algumas práticas oferecidas aos acompanhantes de pacientes cronicamente adoecidos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p. | pt_BR |
ISBN | 978-85-85740-10-8 | pt_BR |
URI | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38280 | |
Abstract in Portuguese | A experiência teve inicio no período de Janeiro a Outubro de 2016, permanece atualmente. Promoção de práticas de grupos operativos para acompanhantes de pacientes portadores de doenças crônicas em período de longa hospitalização. Auxiliar os acompanhantes no enfrentamento das tensões cotidianas do ambiente hospitalar no período de longa internação; reduzir o estresse decorrentes das relações; otimizar a comunicação no ambiente hospitalar; expandir o nível de informação sobre cronicidade através da troca de experiências integrativas. Participam mães acompanhantes de uma Unidade Intermediária Pediátrica. Estabelecido semanalmente a realização de três grupos operativos, coordenados por psicólogos, com tarefas distintamente definidas. Com a duração de duas horas as atividades, em setting apropriado para garantir a privacidade, no momento em que as acompanhantes não podiam permanecer na enfermaria. Grupo Operativo, com profissionais da enfermagem, Roda de Conversa, após exibição de vídeos e Oficina de Artesanato - Mães fazendo Arte. As práticas dos grupos, atuam como tecnologias leves, associadas aos encontros, relações e produção de subjetividade. Por envolver acompanhantes e profissionais de saúde, é possível perceber a melhoria na comunicação entre esses atores. Os espaços sistematicamente oferecidos para dirimir dúvidas sobre o cuidado e reforçar as normas da rotina hospitalar, contribuem para a redução de ruídos que podem interferir na qualidade das relações. Os acompanhantes sentem-se protagonistas do cuidar. Essa experiência exitosa, revela-se como um indicativo de que as práticas que envolvem tecnologias leves, são estratégias importantes na produção de cuidado , devendo portanto ser disponibilizado não somente aos pacientes, mas também à sua rede mais próxima. Para concluir lembramos que atender demandas dos acompanhantes é uma estratégia de humanização, no sentido de minimizar os impactos do adoecimento e legitimar o direito da presença do acompanhante como parte do plano de cuidados. Todos ganham, uma vez que “acredita-se que a presença do familiar junto à criança auxilia na aceitação da internação, diminui a angústia do abandono e favorece a formação do vínculo com a equipe. | pt_BR |
Language | por | pt_BR |
Publisher | ABRASCO | pt_BR |
Rights | open access | |
Subject in Portuguese | Relato de experiência | pt_BR |
Subject in Portuguese | Acompanhamento de pacientes | pt_BR |
Subject in Portuguese | Ambiente hospitalar | pt_BR |
Subject in Portuguese | Internação | pt_BR |
Title | Tecnologias leves: algumas práticas oferecidas aos acompanhantes de pacientes cronicamente adoecidos | pt_BR |
Type | Papers presented at events | |
Affilliation | Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. | pt_BR |
Event date | 2018 | |
Event Location | Rio de Janeiro/RJ | pt_BR |
Event title | 12° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: fortalecer o SUS, os direitos e a democracia | pt_BR |
Event type | Congresso | pt_BR |