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Autor | Lima, Thaísa Góis Farias de Moura Santos | |
Autor | Almeida, Celia Maria de | |
Fecha de acceso | 2019-12-17T12:01:22Z | |
Fecha de disponibilización | 2019-12-17T12:01:22Z | |
Fecha de publicación | 2018 | |
Referencia | LIMA, Thaísa Góis Farias de Moura Santos; ALMEIDA, Celia Maria de. Institucionalização e especificidade da cooperação internacional do Brasil em HIV/aids (2002-2014). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p. | |
ISBN | 978-85-85740-10-8 | |
URI | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38603 | |
Resumen en Portugués | Nos anos 1990 o Brasil iniciou sua trajetória como ator global em HIV/Aids, ao atuar nas arenas multilaterais com ideias diferentes das dominantes e ofertando cooperação internacional (CI) com características próprias, sobretudo no Sul geopolítico. Essa dinâmica contribuiu decisivamente para a inclusão de questões de saúde na política externa brasileira (PEB). Analisar a trajetória da CI do Brasil em HIV/Aids entre 2002-2014 –sua institucionalização, seus eixos articuladores, sua proposta inovadora de combate à epidemia, sua abrangência mundial− e suas possíveis relações com a PEB. Constitui-se em estudo de caso no período 2002-2014, retrocedendo às décadas 1980-90 para compreender a dinâmica histórica dessa institucionalização. Foram utilizadas técnicas qualitativas de levantamento de dados: revisão bibliográfica sobre o tema (dados secundários); e levantamento de dados primários –busca e análise de conteúdo de documentos e realização de entrevistas com atores-chave. O marco teórico situa-se no campo da análise de políticas, articulando-se a política nacional de controle do HIV/Aids, a cooperação Sul-Sul (CSS) brasileira, a articulação dessas iniciativas com a PEB e o papel dos atores nas arenas nacional e internacional da saúde. Elaborou-se um esquema analítico. A institucionalização nacional foi permeada por articulação com os movimentos sociais e ações de CI recebidas e prestadas, entrelaçadas de forma especifica, em três momentos: anos 1990; 2000-10; e 2011-14. As duas dimensões −construção da resposta nacional e prática própria de CI− mudaram o cenário internacional, dominado pelos países desenvolvidos, suas agências bilaterais e pela ONU. A especificidade está na articulação dos atores nacionais e internacionais, com relevância para os primeiros, pela forma de condução das negociações. Esse processo reestruturou as diretrizes globais, respaldou a prioridade da saúde na PEB e projetou o país como protagonista na arena internacional. Esta análise oferece elementos que desvelam nexos −relações internacionais e saúde− e a projeção mundial do país, seja na saúde seja em áreas correlatas −propriedade intelectual, produção de genéricos e acesso universal a medicamentos (AU). Diferente da literatura disponível, comprova-se não a excepcionalidade brasileira, mas sim sua especificidade: a condução pioneira de uma política de CI com base no AU e apoio da sociedade civil organizada. | pt_BR |
Idioma | por | pt_BR |
Editor | ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva | |
Derechos de autor | open access | |
Palabras clave en Portugués | HIV/AIDS | pt_BR |
Palabras clave en Portugués | Cooperação Internacional | pt_BR |
Palabras clave en Portugués | Saúde | pt_BR |
Palabras clave en Portugués | Política Externa Brasileira | pt_BR |
Título | Institucionalização e especificidade da cooperação internacional do Brasil em HIV/AIDS (2002-2014) | pt_BR |
Tipo del documento | Papers presented at events | |
Afiliación | Ministério da Saúde. Assessoria de Assuntos Internacionais em Saúde. Brasília, DF, Brasil. | |
Afiliación | Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Administração e Planejamento em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. | |
Fecha del evento | 2018 | |
Título del evento | 12° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: fortalecer o SUS, os direitos e a democracia | pt_BR |
Tipo del evento | Congresso | |
xmlui.metadata.dc.subject.ods | 17 Parcerias e meios de implementação |